Programa de fidelidade em cafeteria vale a pena?
Programa de fidelidade em cafeteria vale a pena?

Um programa de fidelidade em cafeteria é, sem dúvida, uma das formas mais tradicionais de promover a recorrência de clientes dentro do seu estabelecimento. Para começar, como o próprio nome já sugere, essa estratégia oferece uma oportunidade de atrair novos consumidores, ao mesmo tempo em que fortalece o relacionamento com aqueles que já frequentam o local. Além disso, ao implementar um programa de fidelidade, você incentiva o público habitual a visitar com mais frequência e consumir ainda mais.

A mecânica é bastante conhecida: seja por cartão, aplicativo ou por alguma identificação, o cliente acumula pontos ou símbolos toda vez que consome no seu estabelecimento. Quando acumula um certo saldo, recebe um brinde em troca.

No artigo de hoje, vamos abordar sobre as vantagens de um programa de fidelidade em cafeteria, bem como as características para as quais você deve dar atenção para decidir se realmente vale a pena implementar uma promoção deste tipo no seu estabelecimento. Confira!

Vantagens de um programa de fidelidade

Entre as principais vantagens de um programa de fidelidade em cafeteria, são destaques:

Aumentar a taxa de retorno dos clientes

Essa é uma das vantagens mais óbvias deste tipo de programa. Aumentar a taxa de retorno dos clientes significa nada mais do que fidelizar sua base de consumidores. É uma excelente maneira de dar às pessoas um estímulo para que retornem, escolhendo o seu estabelecimento em detrimento de outros, por existir uma vantagem clara.

Estimular o aumento da frequência do consumo

Um programa de fidelidade em cafeteria também facilita a responder aquela dúvida comum de “será que devo ir tomar um café agora?”. Como existe uma vantagem crescente em consumir no seu estabelecimento, é provável que isso aumente a quantidade de vezes que o “sim” vai vencer a pergunta.

Obter mais vendas acompanhando o brinde oferecido

Outra vantagem bastante interessante, que nem sempre é considerada na hora de colocar a estratégia em prática, é que a pessoa que ganha o brinde pela frequência no local raramente vai consumir só aquele item.

É muito comum que as pessoas comprem acompanhamentos e se sintam satisfeitas por estarem economizando em parte do consumo!

Guiar uma estratégia de oferta local

Vale lembrar que um programa de fidelidade, por si só, já é um diferencial estratégico para oferecer ao seu público. Além de ser uma ótima forma de atrair clientes, ele pode ser promovido em campanhas direcionadas ao seu público-alvo sem alterar os preços dos produtos. Afinal, sabemos que ajustar a precificação pode gerar uma verdadeira dor de cabeça na hora de alinhar seus objetivos e manter a competitividade no mercado.

Direcionar o consumo de produtos que você quer oferecer mais

Muitos estabelecimentos utilizam o programa de fidelidade em cafeteria para popularizar um item novo, ou dar aquela turbinada nas vendas de algo específico no cardápio. Essa é uma forma eficiente de dar circulação para algo que você quer que receba mais atenção.

Agora que você já conhece as vantagens de ter um plano de fidelidade para seus clientes, é hora decidir se vai colocar em prática ou não. Se você já tem um, conte para a gente qual foi sua experiência até o momento aqui nos comentários!

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O que fazer com a borra do café?

Pegar o grão, moer (se já não for moída), colocar a água na temperatura certa, aguardar a extração e apreciar uma xícara perfeita faz parte do ritual de muita gente… O que pouco se fala, porém, é o que fazer com a borra do café que sobra após o processo!

A boa notícia é que há muitas coisas que podem ser feitas com o material restante da extração, sendo muito mais úteis e mais ecológicas do que simplesmente descartar no lixo todas as vezes.

No artigo de hoje, preparamos alguns dos principais usos para a borra do café, e temos certeza que você encontrará muitos outros na medida em que a incorporar em sua rotina! Confira:

Adubagem

Esse provavelmente é o uso mais popular da borra de café, e você provavelmente já ouviu falar sobre ele!

A adubagem com o pó do café já utilizado pode ser feita de uma maneira. A primeira é deixar que o café fermente por cerca de 60 dias antes de ser aplicado no solo, de forma que a sua fermentação não cause uma redução de nitrogênio na terra.

A outra opção é misturar 100 gramas da borra com um litro de água, borrifando em canteiros e vasos para uma dosagem mais equilibrada da mistura.

Repelente natural

O cheiro do café é uma das melhores sensações olfativas que a maioria das pessoas vivencia diariamente. Para muitos insetos, porém, essa experiência está longe de ser agradável.

Pulgas, formigas e outros seres que raramente queremos por perto evitam o cheiro do café, que pode ser borrifado, espalhado ou esfregado pelos caminhos que esses animais normalmente fazem, afastando-os dali.

É importante prestar atenção, porém, ao tipo da borra: se você passa o café junto com o açúcar, esfrega a borra e, em qualquer lugar vai atrair insetos, em vez de afastá-los!

Neutralização de maus odores

O café não só tem um aroma extremamente volátil, como absorve muito os aromas ambientais. Se eles forem ruins, utilizar a borra do café para eles é uma solução fácil, que evita o mau cheiro.

Isso pode ser utilizado em qualquer ambiente e, até mesmo, dentro da geladeira, utilizando a borra ou o café em pó.

Esfoliação da pele

Os grãos moídos do café são um ótimo esfoliante para a sua pele, retirando sujeira e células mortas da superfície.

Uma receita caseira eficiente é misturar a borra com água ou óleo de coco para esfregar sobre a pele suavemente, sem exagero de força.

Limpeza doméstica

De forma semelhante ao uso para esfoliação, as partículas do café são capazes de gerar um efeito abrasivo sobre as superfícies onde são esfregadas. Isso torna a borra do café excelente para a limpeza doméstica mais pesada.

Essa dica é ótima para superfícies seladas, mas nem tanto para superfícies porosas, como a madeira: nestes casos, a superfície pode absorver o café e gerar um efeito de escurecimento, que deve ser evitado.

Você já usou a borra do café para alguma dessas dicas, ou tem usos diferentes que não abordamos por aqui? Compartilhe com a gente nos comentários!

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Moedor elétrico ou manual: Qual ter em casa?

A decisão de ter um moedor elétrico ou manual para o café pode parecer um tanto banal, mas a verdade é que esse é um primeiro passo para a entrada em um mundo de cafés mais frescos, mais aromáticos e com todo o seu potencial à disposição.

Mesmo sabendo dessas vantagens, é normal que muitas pessoas fiquem confusas a respeito da melhor opção a ser escolhida: são muitas opções, faixas de preço e categorias disponíveis, desde opções domésticas super acessíveis, até máquinas profissionais, capazes de moer uma quantidade gigantesca de café em alguns minutos.

No artigo de hoje, nosso foco será na escolha entre um moedor elétrico ou manual. Trataremos dos principais aspectos, como qualidade, preço, praticidade, limpeza e controle da moagem, para que você priorize aquilo que é mais essencial no seu caso.

Em primeiro lugar: por que ter um moedor?

Ao contrário do que muita gente pensa, ter um moedor não é apenas um luxo, ou um trabalho desnecessário. Trata-se de um passo importante para qualquer pessoa que queira explorar os sabores do café mais a fundo.

Se você é entusiasta da bebida, deve saber que os aromas do café são voláteis e se dissipam rapidamente. Os grãos também oxidam com o tempo, e essas duas características ocorrem especialmente na superfície exposta ao ambiente.

Café moído significa muito mais superfície para oxidar e “perder” seu aroma e sabor para o ar. É por isso que o grão inteiro preserva mais das características: há apenas a superfície exterior exposta. Então, você pode pegar o grão, moer e imediatamente extrair o café, gerando menos tempo de interação de superfície com o ambiente, em comparação a um café já moído há semanas ou meses.

Qualidade

Quando falamos em qualidade, é natural que um moedor elétrico ou manual do mesmo preço tenha diferenças relevantes. O moedor elétrico precisa encontrar espaço no orçamento para suas lâminas, motor e componentes eletrônicos, ao passo que o moedor manual pode focar em menos partes.

Há, no entanto, um preço relacionado ao charme e à estética do item manual, que nem sempre implica em qualidade da moagem. O que queremos dizer é que até uma certa faixa de preço, é provável que o moedor manual tenha melhor desempenho em relação à consistência do grão final, mas é importante estar atento a cada caso, para evitar pagar muito pela estética e pouco pela qualidade.

Preço

No geral, os preços dos moedores elétricos são um pouco mais altos, no que diz respeito ao uso doméstico. 

Mas isso nem sempre é verdade: quando entramos na comparação entre uma boa marca de moedor manual e uma boa marca de moedor elétrico de uso doméstico, utilizáveis para os mesmos tipos de moagem, o elétrico pode sair por pouco mais da metade do preço da versão manual!

Praticidade

Na comparação entre moedor elétrico e moedor manual, não há dúvidas que a praticidade fica ao lado das versões elétricas.

É necessário levar em conta, por outro lado, seus objetivos: se você quiser um moedor para levar para qualquer lugar, incluindo acampamentos e viagens, o moedor manual é mais prático e não depende de energia elétrica para funcionar.

E você, já tem um moedor? Conte para a gente nos comentários qual é o modelo, e o que você está achando da experiência até agora!

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Diferenças nas receitas de café espresso: o que significa cada uma?

Você entra em sua cafeteria favorita, abre o cardápio e vê uma infinidade de opções de receitas de café espresso. A curiosidade, claro, é enorme, mas você nem sempre entende o significado destes nomes para saber exatamente o que quer experimentar.

A situação pareceu familiar para você?

Não há motivos para constrangimento: há uma infinidade de receitas de café espresso e você não tem obrigação de conhecer as características de todas! É exatamente por isso que preparamos essa lista explicativa do significado de cada uma delas.

Assim, você pode consultar e saber exatamente o que são essas receitas e qual combina mais com a sua vontade a cada dia! Confira:

Café Espresso

O café espresso é, na prática, o mais clássico dos cafés. Não é à toa que normalmente ocupa a primeiro posição na lista de receitas de café espresso. Ele é, ainda, uma das bases para todas as outras receitas da lista deste artigo.

Espresso é o nome dado à forma de obter o café: grãos finamente moídos e apertados com alta densidade no equipamento são submetidos a água em alta temperatura e alta pressão. Isso permite uma extração rápida, capaz de carregar bastante complexidade do pó, gerando uma bebida intensa, cremosa e equilibrada.

Espresso duplo e Ristretto

Ainda falando em espresso puro, é possível apontar outras duas receitas mais relacionadas à dosagem do que a mudanças propriamente ditas.

O espresso duplo geralmente é o item seguinte nos cardápios de cafeterias, e nada mais é do que o dobro de café e o dobro de água, mantendo as proporções.

Já o ristretto é uma alteração na proporção, direcionada para uma intensidade ainda maior do espresso. Na prática, a mesma quantidade de café de um espresso é mantida, mas a quantidade de água é reduzida. O resultado é um café bastante concentrado e intenso, extraindo uma experiência altamente complexa em uma pequena quantidade de bebida.

Café Americano

Se o espresso duplo e o ristretto representam a manutenção do sabor ou aumento da intensidade, o Café Americano toma o rumo oposto entre as receitas de café espresso. Em certa medida, é a versão contrária de um ristretto: utiliza a mesma quantidade de café de um espresso para uma maior quantidade de água.

Isso gera um café saboroso, mas menos intenso. É ideal para aquelas pessoas que gostam de café, mas consideram um espresso tradicional “muito forte”.

Café Flat White

Entrando no mundo das receitas de café espresso com outros ingredientes, há o Flat White. Trata-se de um espresso duplo coberto por uma camada uniforme de espuma de leite.

Um verdadeiro Flat White utiliza apenas a espuma do leite, sem o líquido puro. Além disso, consiste na maior separação possível entre o café e a espuma, formando duas faixas homogêneas, que só se misturam na hora que o cliente for beber.

Café Macchiato

O Macchiato é semelhante ao Flat White, com a diferença de que não tem o objetivo de manter o café e o leite completamente separados. Ele está, na prática, entre o Flat White e o nosso tradicional Pingado, pois envolve a mistura, mas apenas com espuma de leite.

Cappuccino

O Cappuccino tradicional é dividido em terços: uma dose de espresso para uma dose de leite vaporizado para um dose de espuma de leite vaporizado, resultado em uma bebida leve e cremosa.

Mocaccino

O Mocaccino, por sua vez, adiciona chocolate às receitas de café espresso. Coloca-se calda de chocolate na base da xícara, café espresso, leite e espuma de leite na bebida, gerando uma bebida adocicada, quase no mundo das sobremesas.

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Dicas de marketing digital para cafeterias

Já dizia o ditado que o marketing é a alma do negócio. O que muitos estabelecimentos pensam, porém, é que isso nem sempre se aplica ao negócio deles. Podemos dizer de cara que essa normalmente é uma percepção falsa, ao menos no que diz respeito ao marketing digital para cafeterias.

Cada vez mais, cafeterias são capazes de impactar e gerar resultados por meio de marketing – seja para a atração de clientes até o estabelecimento ou para ampliar seus resultados via delivery.

A verdade é que o café é uma bebida bastante emocional, com um potencial enorme de engajar e gerar interação. Isso significa que você já tem uma arma poderosa nas suas mãos: basta começar a utilizá-la corretamente!

Por isso, separamos várias dicas de marketing digital para cafeterias: é só conferir e começar a colocar a mão na massa – ou nos grãos!

Começando pelo óbvio: presença digital

É claro que não há como falar sobre marketing digital para cafeterias (ou qualquer outro empreendimento) sem abordar o marketing que acontece no mundo online, especialmente nas redes sociais.

Para utilizar corretamente este potencial, há algumas sugestões:

Alcance e frequência

A fórmula básica do marketing é a soma de alcance e frequência. Nas redes sociais, o alcance é bastante determinado pelo algoritmo, e a frequência é uma forma de valorizar esse quesito:

Oferecer conteúdo com regularidade, engajando seus seguidores dá ao algoritmo a percepção de que aquele perfil é relevante e merece mais destaque. Por isso, é importante ter um bom volume de postagens recorrentes.

Use Stories e Reels para mostrar a rotina do negócio

Posts frequentes e bem editados podem ser complicados ao longo da rotina do estabelecimento. Porém, Stories e Reels podem ser feitos em questão de segundos e recebem uma excelente atenção do público e da plataforma.

Uma boa dica para o marketing digital para cafeterias é que você já tem um conteúdo pronto à disposição o tempo inteiro: sua própria rotina! Registre-a e publique para descobrir o quanto o público se interessa pelo que você faz.

Não esqueça das novas plataformas

Novas plataformas podem representar um risco de não vingarem, ou uma oportunidade enorme de promover seu negócio ao topo do alcance enquanto a concorrência ainda é baixa. Uma nova plataforma é uma excelente chance para alavancar seu negócio desde o início: utilize-a sempre que possível!

Considere uma estratégia de impulsionamento

Quando o assunto é marketing digital, há alguma limitação no público que seu conteúdo pode impactar se não receber. Quando os números começam a crescer e os resultados se refletem na sua rentabilidade, é hora de considerar uma estratégia de impulsionamento eficiente, bem mensurado e focado nos seus resultados.

É claro que esse é um assunto um pouco mais aprofundado no marketing digital para cafeterias, mas é um caminho natural para quem já percebe resultados da estratégia!

E você, já aplica alguma dessas estratégias? Já observou algum resultado no seu movimento? Conte para a gente aqui nos comentários!

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Quando investir em uma máquina de café profissional?

Quando um empreendimento decide que está na hora de ter uma máquina de café automática na empresa, é normal ouvirmos algumas semanas depois que, se as pessoas soubessem de todos os benefícios, teriam tomado a decisão muito antes.

Se você está neste processo de decisão no local onde trabalha, a boa notícia é que preparamos este artigo exatamente para que você conheça alguns dos sinais mais clássicos de que é um bom momento para escolher ter a máquina por perto!

É claro que cada cenário tem suas próprias particularidades, mas o que nossa experiência indica é que equipes começam a dar sinais de que extraiam o máximo com a presença do equipamento por perto. Em geral, algumas delas são:

Cafeteira sempre vazia

Para muitos negócios, uma boa e velha cafeteira é suficiente. À medida que as equipes crescem, o consumo aumenta e as filas começam a se formar esperando para que o café seja passado logo.

Alguns negócios tentam, ainda, adicionar uma ou duas cafeteiras tradicionais, mas a verdade é que elas não são práticas para lidar com demandas grandes e frequentes. Quando o fenômeno da “cafeteira vazia” começa a ser frequente, esse é um bom sinal de que está na hora de se equipar mais!

Equipe aumentando no retorno presencial

Cada vez mais empresas estão percebendo que o retorno presencial está exigindo mais da estrutura local – especialmente no que diz respeito a coisas que eram muito acessíveis na cada de cada colaborador. Entre elas, estão as demandas de copa, como a comida e o café.

Nesses momentos, uma máquina de café automática se torna, além de útil, um diferencial vantajoso para os colaboradores. É uma chance e tanto para dar as boas-vindas com muito estilo e sabor para todos os envolvidos nesta nova etapa.

Reclamações da padaria do quarteirão

Outro sinal muito característico que talvez você já pode ter observado é aquela reclamação de que a padaria ou cafeteria por perto não está boa. Seja no atendimento ou na qualidade do café, essa é uma oportunidade de poupar o tempo dos colaboradores e oferecer segurança – seja para as pessoas ou para informações internas, que não serão debatidas em espaços públicos por quem está no intervalo.

Essa é uma oportunidade e tanto para aliar algo delicioso a um benefício que atinge tanto as pessoas, quanto a própria empresa.

Procura por um prêmio para alcançar objetivos

Um pouco mais inusitado, mas também presente entre os motivos para ter uma máquina de café automática na empresa é a famosa recompensa coletiva por alcançar alguma meta. Pode parecer esquisito para algumas pessoas, mas você se surpreenderia com o quanto a expectativa de um excelente café entusiasma uma equipe.

Como benefício de longo prazo, ainda, um bom café faz a equipe se sentir valorizada, aumentando sua eficiência e sua qualidade de vida no ambiente de trabalho. É um benefício amplo, de longa duração e efeitos poderosos!

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Horeca Gourmet: o que torna um café especial?

Se você faz parte dos contatos do nosso negócio, já deve estar sabendo que o Horeca Gourmet é uma adição e tanto à linha de produtos que oferecemos a empresas.

Talvez você já tenha até recebido um de nossos contatos institucionais, mas não saiba exatamente o que torna essa seleção tão especial para uma bebida final única. O artigo de hoje é destinado a explicar o que efetivamente dá a um café especial características singulares.

Não se trata de um artigo sobre o Horeca Gourmet, mas de grãos de qualidade que merecem destaque. Já abordamos, em outros artigos, que as classificações “gourmet” ou “especial” dependem do cumprimento de alguns requisitos, como tipo de grão e nota elevada – e agora vamos compartilhar alguns dos aspectos que são levados em consideração na hora de uma boa bebida final.

Tipo de grão

Se você é entusiasta do café, já deve ter cansado de ler sobre a associação entre arábica e qualidade. Essa informação é tão repetida por um motivo importante: ela é absolutamente verdadeira.

Em geral, o primeiro passo para um café de extrema qualidade é a escolha de grãos 100% arábica. É claro que existem exceções à regra, mas essa é a aposta segura quando se trata da relação entre o tipo de grão e a qualidade da bebida.

Localização geográfica do cultivo

Tanto no mundo quanto no Brasil, há locais que são famosos por produzirem grãos de alta qualidade, e isso acontece por um motivo. O café gosta de condições climáticas específicas e triunfa melhor em grandes altitudes.

No caso brasileiro, os climas temperados e altitudes de regiões bastante conhecidas pelos estados de Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e alguns pontos do Paraná recebem o maior destaque em relação a serem o ambiente ideal para a produção de um grão final de qualidade.

Beneficiamento correto dos grãos

Desde o momento da colheita dos frutos, até sua secagem e seleção, o beneficiamento correto significa um grão final que mantém ao máximo as características desejadas, sem que o café perca suas características no ambiente com o passar do tempo.

Torra adequada

Embora a torra também faça parte do beneficiamento dos grãos, ela merece um espaço próprio, porque tem um papel fundamental no sabor final. Além disso, um mesmo grão pode receber diferentes tipos de torra para finalidades diferentes.

No geral, cafés de alta qualidade não são submetidos a torras extremamente intensas, uma vez que desejamos manter boa parte das características que aquele grão tem a oferecer de mais especiais. A torra excessiva, por sua vez, adiciona um sabor carbonizado que pode “esconder” parte dos aromas mais característicos.

O passo final: a extração perfeita

É claro que não adianta dar todos os passos perfeitos se o café não for extraído para valorizar a bebida. No caso do Horeca Gourmet, sempre recomendamos uma moagem de acordo com o uso e, claro, precisão para o método de extração.

Isso garantirá o melhor aroma, sabor e corpo para a bebida, valorizando todo o trabalho feito para que cada grão chegasse perfeito ao cliente!

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Como valorizar a experiência dos seus clientes com a estética do café?

A gente sabe que não se julga um livro pela capa… Mas quando o assunto é a estética do café, estamos falando de uma experiência sensorial completa – e a verdade é que a aparência importa, mesmo que nem sempre coloquemos ela em uma posição de destaque na hora do cafezinho.

Isso acontece porque o café não é só sobre o gole dado quando a xícara está na nossa frente. Trata-se de um mundo que é sensorial e cultural: café é sabor e aroma, mas também é aparência, é história, é conhecimento geográfico, é a sensação de nostalgia de um momento de conforto ou de uma viagem inesquecível… O café pode ser uma infinidade de coisas. É exatamente por isso que oferecer uma experiência visual de qualidade associada à bebida faz toda a diferença.

Agora que você já sabe que a aparência importa, quando o assunto é café, chegou a nossa hora de compartilhar algumas dicas para garantir que ela seja a melhor possível! Confira:

Antes do café: a aparência do ambiente

Toda boa experiência começa antes mesmo de fazermos um pedido ou sentarmos à mesa. Trata-se da apresentação geral do ambiente, do conforto dos assentos e da atenção aos detalhes e à decoração.

É claro que esse “clima” nem sempre é buscado do mesmo jeito: dos ambientes mais clássicos aos mais modernos, do aconchegante ao industrial, há infinitas maneiras de tornar um estilo incrível – só não pode faltar uma aparência marcante!

Cardápio: estética + funcionalidade

Para quem já sabe que aparência importa, mas ainda não sabe por onde começar, há um ponto que muitos estabelecimentos costumam deixar passar, sem perceberem sua importância: o cardápio. Parece simples, né?

E é mesmo! Basta dar um pouco de atenção.

Em primeiro lugar, a limpeza do cardápio deve ser impecável.

Depois, vem o design. E não se trata apenas de beleza, mas da funcionalidade do cardápio. Além de bonito, ele deve ser claro, fácil de entender e estimulante para fazer os pedidos. Isso é especialmente importante quando o assunto é estética do café: as pessoas precisam saber o que significam aquelas opções de nomes estranhos, mesmo que não façam parte do mundo do café!

Café à mesa: louças e talheres

Todo mundo adora um copinho personalizado para sair tomando na rua, assim como todo mundo adora aquela xícara impecavelmente branca para tomar um espresso perfeito. Tudo é uma questão de contexto, e as louças, talheres e utensílios não são diferentes.

Mais importante do que a criatividade dos itens ou, até mesmo, a qualidade do material, é a limpeza e a boa apresentação!

Latte Art: quando a beleza se torna arte

Se há alguém no seu estabelecimento que entenda de Latte Art, por que não incluir isso como parte da experiência?

Leva pouco tempo e muda totalmente a experiência visual daquele café. Já que você já sabe que a aparência importa neste mundo, não custa nada até mesmo se arriscar a aprender um pouco dessa técnica que valoriza a bebida, não é?

Compra, Aluguel ou Comodato: O que Escolher no seu Contrato?
Compra, Aluguel ou Comodato: O que Escolher no seu Contrato?

Se precisássemos escolher uma dúvida para ocupar a posição número um entre novos parceiros prestes a terem uma máquina de café Baristo, é muito provável que a decisão de contrato de compra, aluguel ou comodato de uma máquina de café ocupasse essa posição.

E não é sem motivos: na hora de adquirir uma nova máquina de café para o seu negócio, todo mundo tem que fazer a melhor opção possível para maximizar os retornos.

Como de costume, a verdade é que não existe resposta definitiva para qualquer situação. Isso é um tanto óbvio: se uma única opção fosse sempre melhor, a ofereceríamos sempre! Na prática, existem algumas características do seu negócio a serem avaliadas para que você possa tomar a decisão perfeita.

Por isso mesmo, preparamos essas considerações neste artigo. Assim, você pode entender quando a compra, aluguel ou comodato é a opção mais vantajosa para o seu negócio.

Disponibilidade de capital para investimento

Esta é uma característica essencial para a decisão do seu contrato de compra, aluguel ou comodato, mas muitas pessoas sequer levam em conta. A verdade é que o café é um item bastante rentável para negócios com um bom fluxo de pessoas. O que torna sempre melhor ter a máquina já disponível do que esperar acumular capital para adquiri-la.

Seja adquirindo à vista, parcelando, alugando ou por comodato, a disponibilidade de investimento é um fator importante para entrar na equação.

Volume de doses vendidas por mês

A quantidade de doses de café que o seu negócio vende faz toda a diferença. Afinal, é sobre essa quantidade que você poderá fazer projeções de retorno que auxiliam a decidir qual o método mais lucrativo de aquisição da máquina.

Se você já oferece café no seu estabelecimento, essa é uma boa notícia. Você provavelmente já tem uma base para cálculo do potencial de vendas. Se vai começar a oferecer café, é uma boa ideia conversar com nossos consultores para ter uma estimativa, com base na sua região e tipo de negócio!

Velocidade de retorno esperado sobre o investimento

Este é outro fator essencial para a sua decisão entre compra, aluguel ou comodato de uma máquina de café. Se o seu objetivo for lucro praticamente imediato, a curtíssimo prazo, opções de aluguel e comodato podem ser mais interessantes. Podemos levar em consideração que as parcelas do próprio aluguel serão pagas com a rentabilidade da máquina de café.

Se, por outro lado, você pensa em lucrar mais a médio e longo prazo, a compra direta pode ser uma opção mais interessante, pois mantém a máquina de café como parte dos bens do seu negócio, sem apresentar um custo mensal além das parcelas da compra.

Interesse em manutenção de equipamento

Ao decidir entre compra, aluguel ou comodato, também é interessante considerar os resultados práticos em relação aos bens da empresa. Se você considera manter uma operação de café a longo prazo, sabendo que eventualmente atualizará seus equipamentos, ter a máquina pode ser um bom ponto de começo para reduzir o valor do próximo equipamento.

Se, por outro lado, o objetivo é a rentabilidade a prazos curtos, de operação e manutenção de ativos enxuta, manter um equipamento como parte do seu inventário pode não ser uma boa ideia, tornando as outras opções mais atraentes.

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Qual erro você comete na hora de fazer café?

Fazer uma boa xícara de café é um momento de prazer para todos os apreciadores da bebida. Em teoria, o processo é super simples: aquecer a água, utilizá-la no pó do café, esperar a extração terminar e aproveitar a dose.

Para todo mundo que já passou uma boa cota da bebida, porém, o resultado nem sempre é esse. Mesmo quem tem experiência no café está sujeito a errar a extração e perceber que a bebida não ficou, nem de longe, tão boa quanto esperava.

Há vários motivos para que isso aconteça. No artigo de hoje, abordaremos alguns dos principais erros que cometemos ao fazer café, explicando como evitar o problema. Confira:

Uso de água fervente

Muita gente passou a vida seguindo a máxima de que se espera a água ferver na chaleira para despejá-la sobre o pó de café. Essa é uma visão muito comum, e muitas vezes está ligada a uma memória afetiva. Mas na prática ela não é uma técnica tão boa assim.

Embora a água fervente não chegue a queimar o café, como algumas pessoas afirmam, o tipo de extração obtido a uma temperatura tão alta tende e não ser eficiente com alguns dos aromas mais complexos e interessantes da bebida.

Para a maioria das técnicas de extração, a água em torno de 90º Celsius está na temperatura ideal para um equilíbrio de tudo que aquele grão pode oferecer. Isso significa 10 graus a menos do que a temperatura de fervura. Por isso, se a chaleira está borbulhando enquanto você lê isso, vale a pena esperar uns minutinhos!

Uso de água de má qualidade

Um dos principais erros na hora de fazer café, sem dúvidas, é usar água inadequada para isso. E você muito provavelmente já cometeu esse erro algumas vezes, mesmo sem perceber. Trata-se do velho hábito de pegar a água da torneira comum, não filtrada.

O café é bastante sensível a gostos e aromas, e a água comum pode carregar características bem marcantes, seja por questões orgânicas ou pela adição de cloro, que alteram o sabor da bebida final. Em geral, utilizar água com uma boa filtragem é a melhor opção!

Moagem incorreta para o método de preparo

Após começar a se aprofundar no mundo dos cafés, muita gente segue os passos clássicos: comprar um moedor e diferentes grãos para iniciar a própria moagem da bebida. A ideia é ótima, mas pode dar origem a outro dos erros na hora de fazer café: a moagem errada para o tipo de bebida.

Um espresso, por exemplo, precisa de um pó super fino, que nem todo tipo de moedor é capaz de atingir. Por outro lado, um prensa francesa precisa de uma moagem mais grossa, sob o risco de contar com muito pó de café e amargor na bebida final. 

Por isso, é importante dar atenção ao tamanho correto da moagem para ter certeza que você é capaz de fazer a extração certa.

Polêmica bônus: dá para colocar açúcar no café?

Para muitos, o número um entre os erros na hora de fazer café; para outros, a única forma de beber uma dose. Adoçar o café é uma polêmica e tanto para muitos, e não somos nós que vamos dizer o que é certo ou errado.

A nossa opinião é uma só: a vida é curta demais para proibir as pessoas de beberem café do jeito que preferem! Se você prefere o adoçado e simplesmente não suporta café sem açúcar, tudo bem! Mas se for receber alguém da Baristo para um cafezinho da tarde, por favor, não adoce a nossa dose antes de perguntar!