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Qual erro você comete na hora de fazer café?

Fazer uma boa xícara de café é um momento de prazer para todos os apreciadores da bebida. Em teoria, o processo é super simples: aquecer a água, utilizá-la no pó do café, esperar a extração terminar e aproveitar a dose.

Para todo mundo que já passou uma boa cota da bebida, porém, o resultado nem sempre é esse. Mesmo quem tem experiência no café está sujeito a errar a extração e perceber que a bebida não ficou, nem de longe, tão boa quanto esperava.

Há vários motivos para que isso aconteça. No artigo de hoje, abordaremos alguns dos principais erros que cometemos ao fazer café, explicando como evitar o problema. Confira:

Uso de água fervente

Muita gente passou a vida seguindo a máxima de que se espera a água ferver na chaleira para despejá-la sobre o pó de café. Essa é uma visão muito comum, e muitas vezes está ligada a uma memória afetiva. Mas na prática ela não é uma técnica tão boa assim.

Embora a água fervente não chegue a queimar o café, como algumas pessoas afirmam, o tipo de extração obtido a uma temperatura tão alta tende e não ser eficiente com alguns dos aromas mais complexos e interessantes da bebida.

Para a maioria das técnicas de extração, a água em torno de 90º Celsius está na temperatura ideal para um equilíbrio de tudo que aquele grão pode oferecer. Isso significa 10 graus a menos do que a temperatura de fervura. Por isso, se a chaleira está borbulhando enquanto você lê isso, vale a pena esperar uns minutinhos!

Uso de água de má qualidade

Um dos principais erros na hora de fazer café, sem dúvidas, é usar água inadequada para isso. E você muito provavelmente já cometeu esse erro algumas vezes, mesmo sem perceber. Trata-se do velho hábito de pegar a água da torneira comum, não filtrada.

O café é bastante sensível a gostos e aromas, e a água comum pode carregar características bem marcantes, seja por questões orgânicas ou pela adição de cloro, que alteram o sabor da bebida final. Em geral, utilizar água com uma boa filtragem é a melhor opção!

Moagem incorreta para o método de preparo

Após começar a se aprofundar no mundo dos cafés, muita gente segue os passos clássicos: comprar um moedor e diferentes grãos para iniciar a própria moagem da bebida. A ideia é ótima, mas pode dar origem a outro dos erros na hora de fazer café: a moagem errada para o tipo de bebida.

Um espresso, por exemplo, precisa de um pó super fino, que nem todo tipo de moedor é capaz de atingir. Por outro lado, um prensa francesa precisa de uma moagem mais grossa, sob o risco de contar com muito pó de café e amargor na bebida final. 

Por isso, é importante dar atenção ao tamanho correto da moagem para ter certeza que você é capaz de fazer a extração certa.

Polêmica bônus: dá para colocar açúcar no café?

Para muitos, o número um entre os erros na hora de fazer café; para outros, a única forma de beber uma dose. Adoçar o café é uma polêmica e tanto para muitos, e não somos nós que vamos dizer o que é certo ou errado.

A nossa opinião é uma só: a vida é curta demais para proibir as pessoas de beberem café do jeito que preferem! Se você prefere o adoçado e simplesmente não suporta café sem açúcar, tudo bem! Mas se for receber alguém da Baristo para um cafezinho da tarde, por favor, não adoce a nossa dose antes de perguntar!

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O café espresso é a melhor opção para a minha empresa?

Para os apaixonados pelo café, o momento de tomar uma dose deliciosa de café espresso é um dos principais presentes de um dia comum. Muitas pessoas consideram esse o método definitivo de extração das melhores características da bebida. Para quem não é tão fã do café, por outro lado, a experiência pode parecer supervalorizada e, até mesmo, excessivamente forte.

Até aí, tudo bem: não é novidade que pessoas diferentes têm gostos diferentes. O problema é quando esses gostos se cruzam dentro de um mesmo ambiente de trabalho que esteja em busca de uma máquina de café automática, para atender toda a organização.

Se, para alguns, o café espresso é a melhor opção para ter disponível, para outras pessoas uma máquina do tipo significaria jamais consumir a bebida dentro da empresa. O artigo de hoje aborda justamente essa situação, com alguns dos pontos que debatemos quando a dúvida surge na hora da escolha. Confira!

O bom café: para quem?

A ideia do “bom café” é exatamente uma das figuras que precisam ser repensadas na hora de escolher uma máquina para toda a empresa. O que é bom para algumas pessoas pode ser intragável para várias outras. Isso é válido mesmo que a escolha em questão seja reconhecidamente melhor avaliada pelos especialistas no assunto!

Em outras palavras, um grão 100% arábica moído na hora, com uma máquina perfeitamente ajustada para fazer aquele espresso sem defeito pode, sim, ser considerado pior do que um café solúvel repleto de açúcar, por uma pessoa que tenha essa preferência. Um especialista raramente concorda com isso, mas o gosto pessoal de duas pessoas é igualmente válido, quando se trata de consumir o que se gosta!

O que fazer quando há gostos muito diferentes dentro da empresa?

Quando os gostos têm diferenças gritantes e inconciliáveis, uma boa solução é escolher máquinas que ofereçam opções mais variadas de bebida. Uma mesma máquina de café é capaz de moer grãos na hora e produzir uma bebida pura excelente para o apreciador do café de qualidade, e produzir bebidas cremosas, como cappuccinos e chocolate quente, para os apreciadores mais casuais e fãs de bebidas doces.

Soluções como a Baristop têm máquinas capazes de acomodar todos os gostos – e esse é o grande barato. O essencial é conhecer as diferenças de preferências dos colaboradores da empresa, para não acreditar que o café espresso é a melhor solução, sem sequer ter os dados de todas as pessoas.

Do café para os snacks

Antes que a dúvida surja por aqui, existe um equivalente ao “café espresso é a melhor solução”: alimentos do tipo A ou B são muito melhores ou mais práticos do que outros dentro da empresa.

Se existem diferenças de gosto no mundo do café, imagine no mundo da comida, que é ainda mais amplo! Se você também está passando por essa dúvida por aí, não hesite em conferir a opinião de todos, para garantir que toda a empresa curta as novidades no retorno às atividades presenciais!

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O calor reduziu as vendas de café: E AGORA?!

À medida que o verão se aproxima, uma questão é comum para praticamente todo negócio que oferece café como parte dos seus produtos: o calor reduziu as vendas de café.

Para quem já está há bastante tempo no ramo, essa é uma questão absolutamente normal, e raramente causa algum sinal de alerta para o negócio. Por outro lado, para quem está vivendo as primeiras trocas de estação no empreendimento, é possível que a situação pareça um tanto esquisita.

Aproveitando o momento, o artigo de hoje vai abordar os principais pontos de reflexão para a redução de vendas de café, e, principalmente, algumas estratégias para lidar com este cenário. Confira e não esqueça de deixar seu comentário sobre como foram suas experiências nas trocas de estação relacionadas ao café!

A sazonalidade é parte do negócio

Antes de aprofundar a questão em qualquer aspecto, é essencial ter em mente que o café é, quase sempre, um negócio ligado à sazonalidade. Perceber que o calor reduziu as vendas de café é algo que, muito provavelmente, vai acontecer todos os anos se o seu negócio fica em um local com estações razoavelmente definidas.

Em outras palavras, essa diferença deve ser esperada. Os rendimentos da temporada de boas vendas, portanto, devem ser equilibrados com a temporada mais quente, de forma a desenvolver algumas das estratégias que abordaremos a seguir.

Dê destaque a combinações que vendem mais no verão

O título parece óbvio, não? Mesmo assim, muitos lugares sequer consideram fazer essa adaptação de opções!

Há uma infinidade de receitas que utilizam café junto a sorvetes e opções mais geladas. Além disso, gerar combinações de preço do café com alimentos mais propícios para o verão é uma estratégia e tanto. Em vez de oferecer chocolate e café, uma boa combinação pode ser uma salada de frutas e café, ou até mesmo uma torta de limão e uma cafezinho!

Diversificação é essencial

Existe uma antiga expressão que fala sobre o erro que é “dar murro em ponta de faca”. Apesar do exagero, seu recado é bem claro: há situações em que é mais inteligente encontrar alternativas do que insistir em sofrer os danos.

Com isso em mente, a equação não é difícil. Se o café é um negócio afetado pela sazonalidade em locais com estações definidas e você quer fugir dessa sazonalidade, você deve ter opções que compensem a mudança de estações!

Aproveite o momento para fazer negociações

Um contraponto positivo da sazonalidade é a oportunidade de fazer grandes negócios fora de alta temporada. Muita gente percebe que o café reduziu as vendas e imediatamente busca outros negócios que queiram vender equipamentos ou insumos – geralmente a um preço bastante atrativo para quem conseguiu se planejar melhor!

Prepare-se para o aumento de vendas!

Sabe qual é a boa notícia da sazonalidade?

É que se você está enfrentando um momento de poucas vendas, logo o aumento se inicia. Certifique-se de estar preparado para o aumento de consumo e aproveite a oportunidade para tirar o máximo possível de rendimentos no bom momento!

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Como a Baristo gera resultados com café para seus clientes?

Sabe aquela história de que não existe fórmula pronta para o sucesso? Uma parceria de sucesso também é bem assim: cada local foca em um ou mais pontos para gerar resultados com café – e a função da Baristo é ser uma parceira capaz de entregar valor para cada um destes focos de maneira consistente.

Hoje, contamos com uma ajuda de peso para mostrar a versatilidade da nossa parceria e atenção com cada cliente: os próprios clientes!

É uma honra poder contar com uma parceria tão sólida a ponto de podermos mostrar a opinião de cada um na íntegra! Aproveite para conferir você também!

Parceria para encontrar a qualidade

Para muitos clientes, encontrar um fornecedor que ofereça qualidade de forma confiável e frequente é uma tarefa árdua. O James, do S_Café, encontrou na Baristo este parceiro para todos os momentos!

Nossa parceria com a Baristo nasceu junto com o S_Café. Somos preocupados em bem atender nossos clientes levando qualidade em todos os produtos. Com a Baristo, encontramos tudo isso. Destaca-se pelo excelente atendimento na venda e na pós venda, encontrando soluções para todas as demandas.

S Café – James

Repensando o significado de cafezinho

Universidade e café têm tudo a ver! Fazer parte de uma transformação na qualidade da percepção do café e, ainda por cima, termos nosso cliente satisfeito é incrível. O Rafael preza muito por fornecer uma experiência superior, e esse depoimento vale muito para a gente:

Já somos clientes e parceiros da Baristo há 4 anos e temos a satisfação de conseguirmos ressignificar o conceito de cafezinho dentro da universidade. A qualidade dos produtos, pronto atendimento e suporte são diferenciais muito importantes. Sempre que precisamos dos parceiros, fomos muito bem atendidos!

Rafael, Florindas Doceria

Parceria para abraçar ideias

Nos enche de orgulho quando alguém diz que é “cliente e parceiro” da Baristo. Ser chamado de “principal parceiro”, então, é motivo de festa! Isso acontece porque queremos verdadeiramente ser motivadores de ações marcantes, e fazemos tudo ao nosso alcance para auxiliar os parceiros nesta missão!

Sou atendido pela Baristo há mais de 5 anos. Além de ser meu principal fornecedor, é meu principal parceiro. Estão sempre prontos a abraçar ideias e fazer com que nosso laço seja cada vez mais forte. Uma parceria de sucesso mútuo

Márcio da Point

Qualidade conjunta

Entregar uma parceria de sucesso vai além de um serviço estático. Envolve entregar aquilo que é valioso para cada parceiro, de forma a reforçar a qualidade do que entrega. É o que a Karine e o Vanderson mostram para a gente:

Ter a Baristo como nossa parceira é um privilégio, trabalhamos com a empresa há mais de 4 anos, entendemos que além de excelentes produtos a empresa está ligada diretamente com os nossos valores (qualidade e humanidade no atendimento).

Nós da Família Qualitá agradecemos por todo empenho e dedicação da empresa, ter a marca de vocês em nosso estabelecimento é sinônimo de muito orgulho.

Depoimento da Karine/Vanderson mercado Qualitá de Balneário Camboriú

E você, já encontrou sua parceria perfeita? Conte com a Baristo!

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Qual a máquina de café perfeita para o ambiente de trabalho?

O retorno às atividades presenciais da pandemia é um marco histórico para a enorme maioria dos negócios. Nestes momentos, oferecer qualidade para que todos se sintam bem-vindos no retorno é essencial. Para muitas empresas, a melhor opção se torna uma máquina de café perfeita que seja capaz de animar os ânimos de toda a equipe.

Se a sua empresa está passando por essa escolha no momento, a boa notícia é que preparamos este artigo especialmente para torna-la mais fácil! Confira e saiba como acertar em cheio na hora de definir qual será a sua máquina!

Para não perder o hábito: não existe uma resposta única

Antes de mais nada, não podemos perder o hábito de repetir que não existe uma única solução para todas as situações. Pode parecer um disco arranhado, mas é a mais pura verdade quando se trata de definir a máquina de café perfeita para o ambiente de trabalho.

Para mostrar como isso é verdadeiro, vamos considerar a seguir alguns dos principais fatores para se considerar em cada máquina.

Fatores a considerar:

A máquina de café perfeita para o ambiente de trabalho é aquela que atende a maior quantidade de necessidades existentes dentro deste ambiente. Isso vai desde volume de doses ao longo do expediente ao tipo de bebida final que é entregue.

Os principais fatores aos quais você deve prestar atenção são:

Quantidade de doses armazenadas

A quantidade de doses diz respeito a quantas xícaras uma máquina é capaz de servir antes que seja necessário reabastecer os insumos. Se um ambiente de trabalho tem muitas pessoas, ter que reabrir a máquina e abastecer várias vezes por expediente deve estar fora de cogitação. O ideal é sempre encontrar um equilíbrio entre a praticidade e a certeza de que os ingredientes não envelheçam na máquina.

Variedade de bebidas executadas

Em muitos locais de trabalho, todo mundo é apaixonado por espresso. Em vários outros, há quem prefira opções de bebidas cremosas, como cappuccinos, mocaccinos e, até, chocolate quente. Conhecer as preferências da sua equipe essencial para escolher a máquina de café ideal para o ambiente de trabalho.

Nível de automatização

O nível de automatização também é, cada vez mais, parte importante da escolha da máquina de café ideal para o ambiente de trabalho. Exemplo disso é o cuidado adquirido ao longo da pandemia de coronavírus, em que evitar pontos de contato se tornou pauta constante. Ter uma opção de manipulação da máquina diretamente pelo smartphone de cada colaborador é uma saída inteligente para evita o contato e tornar a experiência ainda mais agradável, por exemplo.

Tipo de café

O tipo de café também entra na discussão – e isso pode tomar vários rumos diferentes. Este tópico vai desde as características de sabor e aroma, até decisões mais essenciais, como o fato de ser utilizado o café solúvel, em pó ou em grãos moídos no próprio aparelho.

Se você ainda tem dúvidas a respeito da melhor opção de máquina de café, pode contar com a gente! É só entrar em contato para apresentar suas demandas para a nossa equipe!

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Latte Art: vale a pena investir na apresentação?

A Latte Art é uma daquelas habilidades intimamente relacionadas ao mundo do café, mas que nem sempre recebe a merecida atenção. Para além da questão meramente estética, sua aplicação é demonstração de cuidado e carinho a cada nova bebida.

Para muitos negócios, a Latte Art é uma daquelas opções que acaba sem receber a chance de ser aplicada, mas dar o primeiro passo pode ser mais simples (e útil) do que parece. Se o seu negócio ainda não utiliza a Latte Arte, confira este texto que preparamos com base na experiência de nossos clientes!

O valor de uma boa apresentação

A vantagem óbvia da Latte Art é a apresentação do seu café. Não é nenhum mistério entender como isso acontece. O que muita gente desconsidera, porém, é que a simples percepção de que foi investido trabalho manual naquela bebida transforma o quanto a pessoa valoriza seu café.

Isso porque a bebida passa a carregar uma mensagem de que uma pessoa dedicou tempo e esforço para tornar aquela xícara mais especial. Por consequência, cria-se uma relação de conexão entre o cliente e o estabelecimento.

Latte Art simples também valoriza a experiência

Engana-se quem pensa que a Latte Art precisa ser sofisticada e complexa para gerar um efeito positivo no cliente. Como mencionamos anteriormente, é a percepção de carinho e atenção que gera a maior parte dos efeitos positivos relacionados a esse assunto. Muitas vezes, formas simples são a melhor forma de valorizar o seu cliente!

Dicas para começar na Latte Art

Se você quer iniciar na Latte Art no seu estabelecimento – e até mesmo por hobby – aqui vão algumas dicas úteis para acelerar o processo:

Conheça o funcionamento do seu equipamento

Essa é uma dica um tanto óbvia, mas frequentemente ignorada. Por exemplo: se você tem um equipamento para espumar o leite, e provavelmente terá efeitos um pouco diferentes do que o utilizado em algum vídeo, tutorial, ou treinamento que você tenha visto. Conhecer as especificidades dos seus equipamentos faz toda a diferença para evitar frustração.

Busque sempre o contraste

Uma das grandes belezas da Latte Art é a relação entre o café escuro e o leite claro, com todas as possibilidades intermediárias que a mistura de ambos traz à xícara. Entender como os líquidos se misturam e como a sua interação com a bebida altera os tons é onde algo simples se torna incrível.

Desenvolva a sensibilidade para por o leite corretamente

Por incrível que pareça, o simples ato de por o leite sobre o café é uma das partes mais complexas da Latte Art. Essa técnica permite misturar sem tornar a bebida homogênea, mantendo o contraste e o sabor corretos para a sua bebida. Essa é uma técnica que exige prática. Então, prepare-se para passar um bom tempo colocando leite sobre o café!

Nunca coloque o sabor em segundo lugar

O mais importante de tudo é entender que a Latte Art tem a função de valorizar a experiência sensorial do café, que também se completa no aroma e no sabor! Evite tornar toda a experiência relacionada ao visual para ter o equilíbrio perfeito entre a arte que existe sobre o café e a arte que existe dentro de toda a xícara!

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O que faz um excelente café espresso?

Quem já faz parte do mundo do café há algum tempo, certamente sabe que a busca por um excelente café espresso move baristas e entusiastas desde sempre: equipamentos, grãos, moagens, torras e técnicas fazem parte de uma longa lista de preciosismos para quem quer elevar a experiência ao ponto mais alto possível.

Com tudo isso em mente, fazer um excelente espresso pode parecer uma tarefa um tanto difícil. A verdade, porém, é que a atenção a alguns pontos básicos e um pouco de conhecimento sobre a bebida são suficientes para fazer uma grande diferença na qualidade da sua dose.

No artigo de hoje, vamos nos aprofundar um pouco na definição do espresso, as características a serem equilibradas e os quatro “M”s que transformam uma bebida comum em um excelente espresso.

O que é um espresso?

Antes de mais nada, é útil definir o que é, exatamente um espresso. Muita gente pensa que se trata de um tipo de grão ou torra, pois vê nas lojas que alguns pacotes de café carregam o nome na embalagem.

No entanto, o espresso é uma técnica de extração. O que a define é o uso de água quente passando com alta pressão sobre uma camada densa de café moído fino e bastante prensado. Mantida essa técnica, qualquer grão de café pode ser utilizado para fazer café espresso.

Além disso, uma das características do espresso é usar uma quantidade relativamente pequena de água em relação ao café. Isso porque a velocidade da extração é acelerada, gerando uma extração reduzida, compensada pela pressão e pela quantidade.

Essa combinação gera o sabor característico e intenso de um excelente espresso.

O equilíbrio de um bom espresso

De forma geral, pode-se definir um excelente espresso por três de suas características mais básicas: o amargor, a acidez e a doçura.

O amargor é parte das características essenciais, e, por padrão, está bastante presente no café torrado. Por isso, no geral, busca-se reduzir a presença do amargor a uma concentração adequada.

Já a acidez traz vitalidade ao café, aumentando sua complexidade e ajudando a carregar notas cítricas que valorizam a bebida. Por sua vez, a doçura do espresso não deve ser confundida com adicionar açúcar. Trata-se de uma característica do grão, que contrasta com a acidez e o amargor de forma a tornar a bebida equilibrada. Normalmente, é associada a uma sensação mais amena da bebida.

Os 4 Ms de um bom espresso

Outra coisa interessante que você pode levar em consideração se quiser desenvolver seu próprio excelente café espresso, em vez de apreciar em cafeterias, são os 4 “M”s que os italianos geralmente atribuem ao processo de preparo da bebida.

Trata-se da Miscela – o conjunto de grãos da bebida, a Macinazione – que é a moagem, a Macchina – que é a máquina de café espresso e a Mano – que é a própria mão, os as habilidades da pessoa que está preparando a bebida.

E você, já faz aquela dose que faz o dia começar com qualidade, ou ainda está no caminho do aprendizado?

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Combos com café: como alavancar as vendas utilizando a técnica?

O uso de combos com café no ponto de venda está longe de ser uma novidade. Na verdade, existe um motivo para eles existirem há tanto tempo no mercado: eles realmente funcionam e alavancam as vendas, aumentando o ticket médio da compra, facilitando a circulação de algumas categorias e produtos e, no fim das contas, gerando mais rentabilidade para o negócio.

Mais do que isso, o uso de combos com café em um pacote de mais de um produto funciona em diferentes modalidades. Seja para quem tem os produtos expostos, para quem oferta via cardápio e, até mesmo, para quem vende significativamente por delivery!

No artigo de hoje, vamos abordar um pouco mais sobre o funcionamento, a criação e a obtenção do máximo retorno destes combos com café no seu negócio. Não perca a oportunidade e confira:

O que são combos com café? Por que são vantajosos?

Se você ainda não entendeu o que são os combos de café que mencionamos na introdução do texto, eles nada mais são do que a combinação de uma dose de café com outro produto – preferencialmente, algo que combine com a bebida – por um valor especial.

Provavelmente, o combo mais clássico ao redor de todo o Brasil é a combinação de “Café + Pão de Queijo”. Não precisamos nem explicar a razão para esse combo ser um sucesso, não é mesmo?

Mais do que combinar pelo gosto, há técnicas que aumentas o potencial de vendas de sua combinação – e é exatamente sobre elas que vamos falar a seguir:

Técnica dos preços redondos

Especialmente em pontos de venda como lancherias, cafeterias e empreendimentos de self-service, a combinação de preços rendondos é uma ferramenta mais poderosa do que a maioria das pessoas imagina!

Algum (ou alguns) salgado e um café que combinem em um valor que seja redondo, ou que possa ser pago com notas existentes e sem troco, é uma via expressa para o sucesso de vendas.

O caso clássico do café + pão de queijo por cinco reais, por exemplo, é uma das formas mais típicas de aumentar o ticket médio do cliente que normalmente só compra pão de queijo ou só compra café.

Algo importante para considerar nessa técnica é que a somatória dos valores precisa resultar em um valor menor do que os dois produtos separados, para que se torne atrativa!

Produtos que combinam expostos em proximidade

Muitas vezes, você nem precisa fazer uma oferta explícita! Simplesmente ter produtos que combinam com café na visão de quem está pegando a bebida já é sugestão suficiente para dar aquela vontade de fazer a combinação! Um bom layout de expositores, neste sentido, faz toda a diferença!

Treinamento de equipe

Por fim, é importante que a sua equipe conheça os combos disponíveis e os ofereça para os clientes, caso o seu negócio seja baseado em atendimento individual, e não self-service. Nestes casos, a pessoa pode falar sobre eles desde o contato inicial, ou estar preparada para a sugestão sempre que um item que faça parte de combos com café for solicitado.

E você, já utiliza o poder dos combos com café no seu negócio? Conte aqui nos comentário qual deles é o mais eficiente para você!

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Como é feito o café descafeinado?

Para algumas pessoas, o café descafeinado é o pedido padrão a qualquer momento do dia. Para outros, é o pedido após certa hora da tarde. Há, ainda, quem sequer tenha cogitado pedir um descafeinado na padaria.

O que é certo é que, de um jeito ou de outro, todos nós já ouvimos falar no famoso descafeinado, mas nem sempre conhecemos seu verdadeiro significado. E você, já sabe como esta opção surgiu, como ela é feita e quais são seus diferentes tipos?

Então confira o nosso artigo e descubra como é feito o café descafeinado!

O que é um café descafeinado?

Como o próprio nome indica, descafeinado é o café com concentrações baixas ou próximas a nulas da cafeína, substância estimulante presente no café. Como é de se imaginar, não é à toa que a cafeína foi batizada com um nome tão próximo ao grão, embora várias outras substâncias também possuam o estimulante em sua composição: o café é bastante rico nela!

Por isso, retirar cafeína do café não é exatamente simples. Há mais de um século, diferentes métodos foram utilizados, mantidos e continuam sendo otimizados para retirar a cafeína sem prejudicar as características da bebida em si.

Cada vez mais, métodos eficientes e com menos uso de componentes químicos fazem parte do mercado, e o café descafeinado mantém uma parcela relevante do consumo, embora não atinja as cifras astronômicas do café tradicional!

Como ele é feito?

O café descafeinado pode ser realizado de diferentes formas. Entre as mais comuns, destacam-se duas:

Extração por solventes químicos

A primeira e mais comum técnica para a retirada da cafeína dos grãos supostamente nasceu em 1903, na Alemanha, quando grãos foram inundados pela água do mar e percebeu-se a liberação da cafeína com a manutenção dos sabores do grão.

Então, Ludwig Roselius teria tentado replicar o feito com elementos químicos diversos. Na tentativa, venceu o uso de benzeno para dissolver a cafeína. A técnica vem sendo aprimorada e replicada desde então, como uma das principais e mais acessíveis do mercado.

Imersão em água

Há, também, os métodos de imersão em água. Na temperatura correta (ou sob a pressão certa, a depender a técnica), o grão de café libera a cafeína, mas sofre pouca alteração no seu sabor.

A água, então, é retirada, e os grãos são secos para depois serem consumidos com um teor significativamente mais baixo de cafeína.

Existem cafés naturalmente descafeinados desde o pé?

Depois de lermos sobre diferentes processos químicos para a retirada da cafeína do grão, há uma pergunta que costuma surgir naturalmente: “Existe café descafeinado desde que nasce no pé?”.

Com o avanço da genética e da seleção de características específicas das plantas, essa pergunta é um tanto óbvia, mas a resposta é um pouquinho mais complexa.

Por padrão, cada variedade de café apresenta sua própria concentração de cafeína. Até mesmo as condições climáticas de uma safra podem alterar essas concentração em um mesmo pé, de um ano para o outro.

Já existem estudos que buscam selecionar e desenvolver pés de café cada vez menos concentrados em cafeína, e há pontos de plantio de espécimes assim, com quantidades equivalentes a um descafeinado. No entanto, essa opção ainda não está comercialmente disponível no mercado regular. Os estudos ainda estão sendo desenvolvidos e podem ser uma opção importante para o futuro, mas raramente resultam oferta para o mercado na atualidade!

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Café em grão realmente faz diferença? Entenda a diferença!

Para quem está começando a explorar o mundo do café mais a fundo, a dica de começar a moer o próprio grão se torna quase uma constante. Na verdade, essa dica é tão repetida, que muitas pessoas ficam em dúvida se usar o café em grão realmente faz diferença, ou é daqueles preciosismos que os mais apaixonados costumam repetir sempre.

Como sempre gostamos de reforçar por aqui, não existe certo e errado para beber café. O melhor café sempre é aquele que mais agrada o seu paladar. Em termos técnicos, porém, há bastante diferença entre um grão já moído há tempos e um grão moído na hora, mesmo que seja o mesmo grão, vindo de um mesmo lote.

Neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre como utilizar o café em grão realmente faz diferença em comparação ao previamente moído, comparando os principais aspectos que podem pesar a favor ou contra cada um dos tipos. Confira!

Volatilidade de aroma

É importante ter em mente que boa parte daquilo que apreciamos em um café vem do seu aroma. De forma simplificada, pense em quando você abre um saco de café já moído e sente todo aquele aroma característico se espalhando pelo ambiente.

Este aroma, embora seja uma delícia, é feito de moléculas voláteis, que estão “saindo” do café. Quando o pó já está moído, ele tem maior área de superfície para volatilizar e “perder” os aromas para o ambiente, e fica assim durante mais tempo. Quando você faz a moagem na hora, mantém mais dos aromas no pó recém preparado.

Além disso, moer com muita antecedência tende a oxidar o café, “inativando” parte de seu sabor e alterando boa parte das suas características.

Praticidade

A questão da praticidade, porém, é um ponto negativo para o grão inteiro. Embora não haja dúvidas que o café em grão faz diferença em termos de sabor, não há qualquer dúvida que ter a bebida já moída em seu armário é uma mão na roda para quem precisa de uma solução rápida!

Versatilidade da bebida a ser feita

No que diz respeito à versatilidade, tanto o café já moído quanto os grãos inteiros permitem fazer as mesmas bebidas. A diferença está na capacidade de moer um grão inteiro em diferentes tamanhos, permitindo que um único lote seja eficiente para diferentes tipos de café. 

Em outras palavras, se você tem uma cafeteira comum e uma máquina de espresso, poderá moer um mesmo grão para as duas, mas provavelmente precisará de dois cafés moídos diferentes, pois uma moagem tende a ser incompatível com a outra para um uso adequado dos aparelhos.

Preço

Uma boa notícia para quem se convenceu que o café em grão realmente faz diferença em termos de sabor e decidiu experimentar, é que seu valor não é significativamente superior. Na prática, o que determina o preço de um café é o tipo do grão, e é bem comum encontrar um mesmo grão, moído ou inteiro, pelo mesmo valor em uma loja, por exemplo!

Por isso, se você quiser experimentar, dê uma chance para o seu paladar: escolha um moedor, um grão e comece a sua aventura!