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Qual a diferença que o coffee break pode fazer no dia de um colaborador?

Um bom coffee break nunca é uma má ideia. Na realidade de uma empresa, ele pode transformar o momento do cafezinho em um momento memorável, com interação, troca de experiência e, claro, uma ou outra delícia sendo aproveitada para reduzir os níveis de estresse e ansiedade que muita gente acumula ao longo de um dia de trabalho.

Para a empresa que promove o coffee break, também há muitas vantagens. Trata-se de um investimento quase simbólico, mas que é capaz de gerar vários benefícios para a equipe, seja em relação ao humor, à produtividade ou ao desenvolvimento de uma cultura dentro da empresa.

No artigo de hoje, vamos falar um pouco sobre a diferença que o coffee break pode fazer no dia de um colaborador. Confira algumas dessas vantagens:

Momento de pausa e interação

Sem dúvidas, o maior impacto que um coffee break pode trazer para o dia de um colaborador é, sem surpresas, seu propósito original: aquela pausa para retomar as energias e interagir um pouco. O próprio nome em inglês sugere que essa é a função da “pausa para o café”. E o melhor de tudo: essa é uma atividade orgânica, sem precisar de dinâmicas preparadas ou estímulos desconfortáveis!

Isso é especialmente importante quando o coffee break permite integrar pessoas de diferentes setores, que raramente teriam a oportunidade de trocar experiências em uma outra situação de trabalho. Essa integração é valiosa para empresas que valorizam uma cultura de pertencimento, de interagir e de saber quem acessar em cada situação.

Redução de estresse e aumento produtividade

São vários os estudos que mostram que a redução de estresse que uma pausa proporciona é mais do que suficiente para compensar, em produtividade, o período de pausa para o café de um colaborador. Essa sensação de bem-estar faz com que as equipes sejam mais eficientes, além de melhorar a qualidade de vida dentro do ambiente de trabalho, reduzindo a rotatividade e seus consequentes custos em treinamento.

Chance de atualizar pessoas sobre notícias e novidades

O coffee break é um local de acolhimento da empresa para seus colaboradores – e a via inversa também tende a ser verdadeira. Isso significa que aquele bom ambiente pode ser aproveitado para compartilhar as novidades, sem precisar dividir a atenção dos colaboradores com um e-mail, uma ligação ou um relatório sendo produzido.

Criação de uma cultura de eventos

Muitas empresas sofrem com a dificuldade de levar seus funcionários à participação de eventos como treinamentos, palestras e ocasiões em que a presença não é obrigatória. Mesmo quando esses eventos são em benefício do desenvolvimento pessoal, empresas sem uma cultura de engajamento em atividades podem ter dificuldade de atrair sua equipe.

Um coffee break não apenas faz diferença no dia de um colaborador: ele inicia uma cultura de participação que pode ser ampliada para outros cenários. Assim, você pode começar de uma simples lanche no meio do expediente e acabar no envolvimento massivo da equipe em treinamentos, discussões e reuniões facultativas.

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O Brasil é o país do café?

Há séculos a ideia de que o Brasil é o país do café permeia a cultura nacional. Não é sem motivos: o grão foi o principal produto de exportação nacional durante muitas décadas, sendo um personagem constante no desenvolvimento do país pós-imperial. Até hoje, ocupa um grande espaço na produção agrícola do país, tanto no que diz respeito à produção em volume, quanto no que diz respeito à busca por qualidade.

A ideia de que o Brasil é o país do café até compete com alguns vizinhos, sobretudo a Colômbia, no nosso imaginário. Mas a verdade é que quando o assunto é o consumo da bebida, nem o Brasil, nem a Colômbia e nem mesmo os países de origem africana da planta ocupam lugar de destaque.

Proporcionalmente, são os países ao norte da Europa que mais consomem a bebida per capita. Não é uma surpresa, afinal frio e café são um par perfeito! 

É claro que isso não acaba com a ligação cultural que nosso país tem com a bebida, mas é sempre interessante saber quem são seus principais consumidores ao redor do mundo. 

Para quem quer saber onde a ideia de que o Brasil é o país do café se encaixa na lista, estamos em 14º em consumo per capita – o que representa uma posição confortável entre os 10% que mais consomem no planeta!

1 – Finlândia

Já pensou em acordar todo dia em um dos locais mais frios do mundo? É por isso que os finlandeses consomem, em média, 225g de grão de café por semana, o que representa quase 12kg todos os anos! Por lá, utiliza-se um preparo semelhante ao café turco, sem coador, com uma torra geralmente clara.

2 – Noruega

A Noruega também é um país de grande tradição em café: estima-se que quase 8 a cada 10 cidadãos do país consomem a bebida em suas mais variadas formas, sendo o espresso um dos favoritos. São quase 10kg de grãos per capita todos os anos.

3 – Islândia

A Islândia é bastante conhecida por sua grande variedade de cafés pequenos, ideais para aquecer o corpo após alguma missão no frio do mundo exterior, que atravessa praticamente todo o ano. Isso resulta em uma média de 9kg de café por pessoa anualmente.

4- Dinamarca

Para manter robusta a lista de países escandinavos derrubando o título de que o Brasil é o país do café, a Dinamarca ocupa a quarta posição, com uma média per capita de 8,7kg de café anuais.

5 – Holanda

A Holanda carrega consigo não apenas o título de grande consumidora de café, mas também de protagonista no desenvolvimento global do mercado cafeeiro, estimado em suas colônias da época dos descobrimentos e da colonização no continente africano. Além da exploração agrícola em seus territórios externos, desenvolveu o hábito de consumir o café, com uma média impressionante de 8,4 kg de grão por pessoa todos os anos.

Você sabia que esses países formam o top 5 de consumidores de café no mundo? Claramente, há uma relação entre a bebida e um dia frio. Uma boa dica é pesquisar sobre as formas como o café é consumido nestes locais para inspirar-se!

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Grãos de café diferentões para experimentar

O café faz parte da vida da maior parte dos brasileiros, e muitas vezes é interpretado como algo comum, ou sem grandes surpresas para serem exploradas. A verdade, porém, é que existe todo um mundo de grãos de café diferentes para serem experimentados e explorados, tornando toda experiência mais divertida.

E não faltam motivos para categorizar essas diferenças: os locais de origem, os locais de plantio mais comuns e, até mesmo, os métodos de seleção deste tipo de café são fatores importantes, como veremos no artigo de hoje.

E se engana quem pensa que os grãos de café diferentes sempre são sinônimo de preço alto. Embora isso possa ser verdade em alguns dos selecionados na nossa lista, outros se caracterizam pela boa adaptabilidade no Brasil, tornando-os bastante acessíveis entre os cafés especiais.

Grãos de Café Acaiá

Como mencionado na introdução, nossa lista de grãos de café diferentões contempla opções que são bastante acessíveis, justamente por terem se adaptado excepcionalmente bem ao método de cultivo brasileiro. O Acaiá, uma variedade de café Arábica, é um típico exemplo disso.

O nome de origem de um dialeto tupi-guarani denuncia que esta variedade foi desenvolvida por aqui, sendo conhecido como uma excelente combinação ao clima e ao solo brasileiros. O Acaiá produz sementes de café grandes, com um sabor frutado e suave ao ser servido. Essa característica gera uma doçura natural bastante presente, sendo um café de qualidade e bastante acessível, ideal para quem quer se aprofundar em bebidas de maior qualidade.

Café Geisha

O Café Geisha tem origem bem mais tradicional que o primeiro nome da nossa lista dos grãos de café diferentões. O Geisha tem origem na Etiópia, o berço do café para todo o mundo. Mas foi no Panamá que seu plantio se popularizou comercialmente.

Esta variedade de arábica é considerada, por muitos, um padrão de excelência a ser buscado, e gera alguns dos cafés mais premiados do mundo quando cultivados de maneira adequada. Adaptado para grandes altitudes e clima tropical, um café especial Geisha é certeza de uma bebida complexa, delicada e floral, com uma acidez cítrica inconfundível. Encontrá-lo, porém, nem sempre é tarefa fácil!

Café Kona

Fugindo dos arábicas tradicionais, o Café Kona é um grão bastante raro, extremamente saboroso e, claro, de preço um pouco salgado. Seu plantio típico é feito no Havaí, onde as terras vulcânicas ricas em nutrientes dão uma riqueza incrível de nutrientes para a planta se desenvolver.

Estes grãos de café diferentões geram uma bebida aveludada, acastanhada, com um sabor único que só o solo havaiano é capaz de proporcionar. É uma boa dica garantir que a variedade tenha sido plantada por lá, para ter todo seu potencial desenvolvido!

Café do Jacu

Se você já ouviu falar no café do Jacu, deve saber que saímos da análise do tipo de grão para entrar no mundo do método de seleção destes grãos. O café do jacu é um dos cafés mais caros e valorizados do Brasil. E este nome é dado, claro, em função do protagonista de todo o processo: a ave chamada jacu.

Os jacus invadem cafezais e comem os frutos do café ainda na árvore. Com um senso avançado de seleção em meio à fartura das plantações, a ave é capaz de selecionar apenas os melhores frutos, sempre os mais doces.

Acontece que o sistema digestivo destes pássaros não processa o grão do café – apenas a sua polpa. Como resultado, as fezes do animal contêm os grãos mais doces, que são higienizados, selecionados e torrados para produzir uma bebida de excelência que certamente merece seu lugar na nossa lista de grãos de café diferentões!

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Como o café ajuda a construir relacionamentos no trabalho?

Você já parou para pensar no café como algo além de uma simples bebida para recuperar as energias ao longo de um dia de trabalho? O que muita gente não percebe é que o café ajuda a construir relacionamento entre os colegas de trabalho a partir de suas características únicas de conforto, de relação afetiva e, até mesmo, de possibilidade de aprofundar o conhecimento e compartilhar o interesse entre as pessoas ao seu redor.

Pode-se dizer que trata-se de uma bebida gregária: tirar uma pausa no ambiente de trabalho com uma boa xícara de café e boa companhia é muito melhor do que fazer isso sozinho! E as vantagens vão além – equipes unidas tendem a ser mais produtivas, encontrando soluções de maneira mais eficiente no ambiente de trabalho.

Por isso, utilizamos os relatos de diversos clientes corporativos para mostrar exemplos de como o café ajuda a construir relacionamento entre os colegas de trabalho: confira!

Um interesse em comum

A possibilidade de construir um interesse em comum é a maneira mais óbvia sob a qual o café ajuda a construir relacionamento entre os colegas de trabalho. Não é nenhuma novidade que o café pode ser um hábito simples, ou um hobby com alto nível de aprofundamento. Diferentes tipos, subtipos, métodos de extração, combinações e fatos históricos podem ser explorados neste interesse em comum.

Proporcionar um ambiente propício para esta troca e exploração no trabalho pode ser uma excelente maneira de unir equipes e gerar integração espontânea entre os interessados!

Muitas equipes de gestão de pessoas utilizam a possibilidade de equipes discutirem e escolherem os grãos, os tipos de extração e a qualidade do café como uma maneira de integrar pessoas.

Pausa para desenvolver relações

Não existe nenhuma outra situação de trabalho tão propícia para o desenvolvimento de laços do que a famosa pausa para o café. Esta é a típica situação em que as pessoas estão confortável e naturalmente dispostas em proximidade, buscando descansar e conversar sobre os temas mais diversos. É por isso que esse é o aspecto mais tradicional no qual o café ajuda a construir relacionamento entre os colegas de trabalho.

Conforto que se compartilha

Além de todos os critérios objetivos sobre como o café ajuda a construir relacionamento entre os colegas de trabalho, há senso comunitário subjetivo que é essencial. Não há nada melhor que se sentir confortável e valorizado e perceber isso nas pessoas ao seu redor também!

Quando a pausa para o café tem qualidade e você sente a energia retornar a partir de uma boa xícara, apreciada por todos que estão dividindo as responsabilidades do trabalho por você, isso gera satisfação conjunta. Esse senso de pertencimento torna um conjunto de indivíduos em equipes que atuam de maneira conjunta!

E você, tem alguma história de relação fortalecida no trabalho a partir de uma simples xícara de café? Conte para a gente aqui nos comentários – adoraríamos conhecer pessoas que formaram amizades e grandes equipes com a bebida favorita do país!

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Como o café é consumido ao redor do mundo?

Já parou para pensar que, além das diversas maneiras como servimos café no Brasil, há toda uma série de variações na forma como o café é consumido ao redor do mundo. Algumas delas já fazem parte da nossa rotina. Outras tantas, são bem exóticas em comparação aos nossos métodos mais comuns!

No artigo de hoje, separamos algumas dessas maneiras curiosas de se preparar café pelo globo, em suas diferentes formas e culturas. Confira!

Kaffeost, na Finlândia

Nossa lista de formas como o café é consumido ao redor do mundo começa por uma opção bastante diferente daquilo que estamos acostumados. O Kaffeost é servido com café quente sobre coalhos de queijo na Finlândia, dando uma reforçada calórica para enfrentar os dias frios deste país nórdico.

Café turco, na Turquia

O café turco pode não ser tão incomum quanto o finlandês, mas tem um detalhe de preparo diferente da versão tradicional do Brasil. Os grãos são moídos bem finos e o pó é coberto de água em seu utensílio de preparo. A grande diferença é que não há método de filtragem: coloca-se o café, a água e se espera que o café “assente” no fundo. É normal que haja um pouco de borra no fundo da sua xícara ao final da dose!

Yuanyang, na Malásia

A Malásia misturou duas bebidas clássicas para formar seu próprio café nacional. De um lado, três partes de café preto. Do outro, sete partes do chá local, que mistura chá preto e leite. Essa mistura pode ser bebida quente ou fria, a depender do gosto e da temperatura local.

Cà phê đá, no Vietnã

O Vietnã é conhecido por sua culinária bastante diferenciada em relação aos costumes brasileiros. E todos que visitam o país acabam conhecendo uma espécie de Iced Coffee local, repleto de extremos em seu sabor. Na lista de como o café é consumido ao redor do mundo, esse provavelmente é o mais próximo de uma sobremesa:

A bebida é com um grão de café torrado escuro, moído grosso, que é extraído filtrado, diretamente sobre um copo de leite condensado com gelo. Essa mescla entre o doce e o amargor geram uma opção cheia de energia para os dias quentes e úmidos do Vietnã.

Café de Olla, no México

O Café de Olla não é o método mais tradicional do país, mas certamente merece destaque entre as maneiras como o café é consumido ao redor do mundo. O café é cozido com um pau de canela e açúcar não-refinado local. Parte da receita é ser, ainda, servido em uma caneca de barro tradicional.

Café Touba, no Senegal

O último em nossa lista de como o café é consumido ao redor do mundo é o café Touba, que está na categoria de cafés com especiarias, mas tem características bem especiais: pimentas e até mesmo alho fazem parte das especiarias que são adicionadas aos grãos de café e torradas junto com eles. Então, os grãos e especiarias são moídos como uma única coisa, sendo extraídos sob um método de filtragem comum.

E você, já provou algum outro método inusitado de extração de café em algum local do mundo? Conte para a gente aqui nos comentários!

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Vale a pena oferecer café em cápsula no seu negócio?

Cada vez mais popular em negócios e nas casas, o café em cápsula no seu negócio pode ser um ponto positivo para a praticidade, mas um passo em direção oposta à forma “clássica” de se servir café. 

Como praticamente todas as decisões que envolvem o mundo do café, não existe uma opção certa ou errada. Há, porém, aspectos positivos e negativos que você deve considerar ao fazer esta escolha, e é exatamente isso que elencamos no artigo de hoje.

Confira as vantagens e desvantagens de oferecer café em cápsula no seu negócio e considere quais características são mais importantes para a sua operação para fazer a escolha perfeita!

Vantagens de oferecer café em cápsula no seu negócio

Entre as principais vantagens de oferecer café em cápsula no seu negócio, destacam-se:

Agilidade de serviço

Poucos métodos de extração de café são tão práticos quanto o uso das cápsulas, sobretudo quando se considera uma extração ao estilo espresso. Não é necessário investir tempo em moagem, preparo e extração. Basta inserir o cápsula, apertar o botão e levar a bebida ao cliente – simples assim!

Padronização da bebida

No mundo das cafeterias, uma das principais preocupações existentes em qualquer serviço é a padronização da bebida. Atrair e manter um cliente é algo intimamente ligado à ideia de que seus clientes saibam o que esperar do seu serviço e encontrem este nível de qualidade por lá.

Utilizar as cápsulas de café significa padronização sem um grande esforço de controle. Afinal, são os lotes de café e a metodologia da máquina que mantêm uma qualidade constante ao longo do tempo, tirando essa responsabilidade do seu caminho.

Operação simples

Uma operação simples significa menos dificuldade de aprendizagem por parte de novos funcionários. Por consequência, isso representa menos tempo e custos em treinamento, além de exigir uma menor especialidade das pessoas que operam a máquina.

Em outras palavras, leva bastante tempo e prática para alguém extrair um excelente espresso. Mas leva apenas alguns minutos para que alguém aprenda a inserir uma cápsula em uma máquina automática e aperte o botão da extração. 

Desvantagens de oferecer café em cápsula no seu negócio

Do outro lado da balança, há os aspectos negativos da decisão. Entre eles, destacam-se:

Terceirização do controle de qualidade

Se, por um lado, não precisar controlar a padronização da extração é uma vantagem, não poder avaliar previamente a qualidade do café é uma desvantagem. Obviamente, este é um problema que pode ser reduzido com fornecedores de qualidade. Ainda assim, é algo a se considerar, se você prima pelo controle de cada detalhe.

Pouco espaço para otimização da receita

Há muito pouco que se pode adaptar e aperfeiçoar na extração do café com cápsulas. Em geral, pode-se ajustar a quantidade de água e um ou outro detalhe adicional. Não se pode, porém, personalizar cada detalhe, como em uma máquina de café espresso.

Variedades limitadas à oferta

É bem verdade que há cada vez mais opções de cápsulas de café para serem utilizadas. Ainda assim, essa variedade não chega perto da infinidade de opções de grãos, torras e nuances que temos nos formatos mais abertos de obtenção de café. Desta forma, seu negócio fica “limitado” às opções que as marcas oferecem, não podendo exercer a criatividade e inventividade de blends..

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Quais bebidas alcoólicas combinam com café?

Com a chegada do inverno, há um casamento que se torna progressivamente mais interessante na medida em que o frio se aproxima: café e bebidas alcoólicas. Mas se engana quem pensa que as bebidas alcoólicas que combinam com café são apenas aquelas pensadas para “esquentar”!

Na nossa lista de hoje, até a clássica caipirinha ganha um toque de café para dar opções para todos os gostos. Separamos algumas das receitas mais clássicas de bebidas alcoólicas que combinam com café, passando pelas bebidas mais populares da atualidade.

Confira a lista, prepare seu drink e prepare-se para curtir toda uma variedade de receitas que vão transformar a maneira como você desfruta o café:

Café e uísque: o clássico Irish Coffee

Mesmo no Brasil, a maioria das pessoas logo pensa no Irish Coffee quando ouve falar em bebidas alcoólicas que combinam com café. É um clássico cultural, influenciado pelo cinema e por livros ao longo das décadas.

A receita é simples: café quente, uísque e açúcar são misturados em um copo ou caneca. Para uma versão mais sofisticada, uma cobertura de chantilly pode ser adicionada. A mistura dá um tom licoroso ao café, e cumpre muito bem sua função de aquecer até mesmo os dias mais frios!

Vodka e taça de coquetel: o Espresso Martini

Do rústico ao sofisticado, chegou a vez da vodka em uma preparação ao melhor estilo 007: o Espresso Martini. Essa receita leva uma xícara de café, 10ml de licor de café e 50ml de vodka. Neste caso, o café é bebido frio e servido em uma taça de coquetel, ao melhor estilo de espionagem britânica.

O toque latino do café cubano

Saindo das operações do MI-6 e os drinks favoritos de seus agentes para pousar diretamente em terras latinas, há o café cubano. É claro que, com este nome, a bebida que acompanha o café só poderia ser o rum! 

Doses iguais de Café, rum e suco de lima são misturadas e, logo depois, acrescidas de creme de leite fresco e folhas de hortelã. A bebida é servida em um copo ou taça, sobre cubos de gelo, e é consumida gelada para enfrentar os dias de calor.

Esquentando o corpo com um toque de conhaque

Retornando aos dias de frio, a mistura de doses de café quente, licor de café e conhaque geram uma combinação clássica europeia. Essa versão bastante conhecida da bebida normalmente é servida em canecas mais rústicas, ou mesmo de cafés, para ser consumida ainda quente.

É claro que não pode faltar o gin!

Se o gin é o queridinho da atualidade entre as bebidas, é claro que ele não poderia faltar na lista de bebidas alcoólicas que combinam com café. Uma das receitas mais tradicionais é bastante simples: uma dose de licor de cereja, uma dose de gin e duas doses de café servidos em uma taça dão conta do recado.

Variações com outros tipos de licores e com as especiarias utilizadas com gin também são válidas para favorecer a experiência de novas variações para você!

A brasilidade da caipirinha de café

Por fim, mas não menos importante, há a versão brasileira das bebidas alcoólicas que combinam com café: adicione 50 ml de café espresso à sua receita favorita de caipirinha e surpreenda-se. O amargor do café complementa o cítrico do limão e a doçura do açúcar, conferindo complexidade à bebida.

E você, quais dessas opções já experimentou? Quais outras receitas costuma fazer em casa? Conte para a gente nos comentários!

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Gestão da cafeteria: o que são KPIs e como usar?

Assim como todos os negócios na atualidade, a gestão da cafeteria exige cada vez mais conhecimento técnico e capacidade de adaptação às tecnologias e análises atuais. Os KPIs são um exemplo típico deste conhecimento surgido na era dos dados, que também pode ser aproveitado mesmo nos estabelecimentos mais tradicionais.

No artigo de hoje, vamos falar sobre como utilizar esses KPIs sem complicação e sem mistérios, usando técnicas de análise de dados de forma simples para a rotina do seu negócio!

O que são KPIS? Por que eles importam?

KPIs nada mais são do que Key Performance Indicators, ou Indicadores Chave de Performance. Como o nome sugere, são métricas, ou números de desempenho, que trazem dados essenciais para o seu negócio.

Em outras palavras, os KPIs permitem dar uma perspectiva geral sobre o seu negócio – e trabalhar no desenvolvimento destes números geralmente se reflete em um impacto significativo no negócio, pois se trata de uma característica absolutamente primordial para o empreendimento.

Principais KPIs para utilizar na gestão da cafeteria

Entre os principais KPIs para utilizar na gestão da cafeteria, que são significativos para o desenvolvimento de um negócio, destacam-se:

Ticket Médio

O ticket médio é o KPI clássico para praticamente qualquer negócio. Ele nada mais é do que o montante total de vendas dividido pela quantidade de vendas de um determinado período. Essa divisão resulta no valor médio que cada cliente consome ao entrar no seu estabelecimento.

Este é um número essencial, pois é base para cálculos de potencial de lucratividade e rentabilidade, bem como um indicador importante para o desenvolvimento de estratégias que aumentem o faturamento dentro do mesmo consumo de clientes.

Tempo Médio do Ciclo de Pedido

O tempo médio do ciclo de pedido é especialmente importante para a estratégia de gestão da cafeteria que não conta com um espaço físico particularmente grande. De forma geral, este KPI mede o tempo que leva desde que um cliente chega ao estabelecimento, até ir embora.

Quando utilizado em conjunto com o ticket médio, por exemplo, este KPI permite calcular a evolução do faturamento ao longo do tempo, dentro de períodos de análise, para que você possa ter um número base de comparação.

CMV – Custo da Mercadoria Vendida

O CMV é um KPI que mede o lado oposto daquilo que estávamos analisando até o momento. Ele aborda todo o custo envolvido para levar um item à mesa do cliente. Muita gente costuma deixar esta perspectiva de lado, sem perceber que o impacto do custo é praticamente tão central quanto o próprio preço de venda de um item na lucratividade final.

Custo de Aquisição do Cliente em mídias digitais

Para quem já atua no delivery e em meios digitais, um KPI fundamental na gestão da cafeteria é o Custo de Aquisição do Cliente, o CAC. Essa métrica informa você sobre quanto você pode investir em uma campanha de marketing para atrair novos clientes, de forma ainda lucrativa. Buscar um CAC saudável significa poder gerar rentabilidade a partir de investimento.

E você, o que acha de implementar alguns KPIs simples para tornar a gestão da cafeteria ainda mais eficiente? Tem algum que você já utiliza no seu negócio? Compartilhe com a gente nos comentários!

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4 motivos para experimentar um microlote de café

Para quem já começou a se aprofundar no mundo da bebida favorita do país, a ideia de experimentar um microlote de café – ou até mesmo um nanolote – certamente já deve ter passado pela cabeça.

Embora o nome seja bem intuitivo, há características especiais que definem este tipo de lote do grão. Acima de tudo, há características especiais que realmente fazem valer a pena experimentar um microlote de café!

No artigo de hoje, falamos sobre o significado deste conceito e os motivos para você experimentar o seu primeiro grão de microlote! Confira:

O que é um microlote de café?

Um microlote de café é definido por dois critérios centrais. Em primeiro lugar, como o nome sugere, é a quantidade de café produzido. O microlote de um grão consiste em, no máximo, 15 sacas de café de 60 quilos em uma safra daquele mesmo lote. Já o nanolote diz respeito a, no máximo, 5 sacas do mesmo peso. Em outras palavras, trata-se de um produto bastante exclusivo, produzido sob controle rigoroso para valorizar cada característica do café.

É nas características que o outro requisito se encontra: um microlote precisa ter ao menos 80 pontos na avaliação da Specialty Coffee Association, que determina as qualidades sensoriais daqueles grãos.

Desta forma, ao experimentar um microlote de café, você experimenta um grão repleto de personalidade e características únicas, mas comprovadamente especial, em termos de qualidade e experiência.

1. Experiência singular

Como mencionado acima, uma das principais razões para experimentar um microlote de café é a singularidade dessa experiência. Aquele é um café de características que só são encontradas naquele pequeno lote e você terá a oportunidade de apreciar isso!

Muitas vezes, essas são experiências de uma única vez na vida. É comum você encontrar um microlote que considere incrível, mas ter dificuldade de encontrar outro pacote do mesmo grão no futuro. Por isso, sempre que você encontrar um bom café de microlote, valorize esse momento!

2. Características acentuadas

Existe uma tendência natural de buscarmos bebidas que tendam para o equilíbrio, em nossa rotina. Quando se trata do microlote, porém, essa regra nem sempre se aplica. É comum que microlotes desenvolvem uma característica específica de forma acentuada, como uma espécie de assinatura daquele produtor. Por isso, além de ser algo muito único, é uma maneira de desenvolver suas referências de notas e sabores presentes no café.

3. Conhecimento sobre regiões, torras e variedades

Como você já deve saber, o café é altamente influenciado pelo seu local de plantio, variedade do grão, forma de beneficiamento, torra e várias características que o impactam. Um dos motivos para experimentar um microlote de café é desenvolver este arquivo mental das características do grão em diferentes regiões. Por se tratar de uma origem única, o café tende a preservar mais o seu “terroir”.

4. Valorização de um árduo trabalho

Um café de microlote sempre valoriza o trabalho de seu produtor. Você praticamente sempre encontrará o local que o produziu, a família responsável por garantir que aquele café chegasse até você e os métodos utilizados para finalizar este produto. Assim, você também valoriza o trabalho humano envolvido por trás de uma boa xícara!

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Quais as características de um bom fornecedor de insumos?

Quais as características de um bom fornecedor de insumos em café?

Se você está no mundo das cafeterias, lancherias, restaurantes, hotelaria e demais segmentos que oferecem café, deve saber muito bem a importância de um bom fornecedor de insumos em café. Seja na qualidade, na constância, no atendimento ou, mesmo, nas condições de pagamento, um bom fornecedor faz toda a diferença para manter o seu negócio bem suprido ao longo do tempo.

Mas, afinal, o que define o que é um bom fornecedor de insumos em café?

É justamente sobre isso que falamos no artigo de hoje! Trazemos algumas das características comuns que você encontrará em fornecedores de qualidade deste segmento!

Confira os sinais e considere se você já conta com esta qualidade – e, claro, conte sempre com a Baristo para fazer uma escolha segura!

Relação que supera as vendas

É claro que toda relação entre um cliente e fornecedor é baseada na troca comercial. Isso não significa, porém, que este seja o limite para a interação entre os dois lados. Na Baristo, por exemplo, acreditamos que oferecer ajuda, conhecimento e compartilhar experiências com um cliente o auxilia a desenvolver seu negócio cada vez mais, impactando positivamente no volume de cafés vendidos.

No fim das contas, isso é mais lucratividade para o cliente e mais insumos vendidos pelo fornecedor: uma relação de ganho mútuo que torna a parceria mais forte e interessante para todos os envolvidos.

Assistência eficiente

Insumos de café não dizem respeito apenas ao processo de venda. Os horários de entrega, o auxílio e manutenção do equipamento, a assistência por telefone quando algo precisa de uma solução rápida e o cuidado em oferecer opções que complementem as necessidades do cliente são diferenciais importantes na manutenção de uma boa relação.

Isso porque um bom fornecedor de insumos em café se preocupa com todo o pós-vendas. Afinal, não é útil para ninguém ter um equipamento funcionando parcialmente, ou parte da equipe do cliente sem saber realizar procedimentos de abastecimento.

Experiência de mercado

Um bom fornecedor de insumos inevitavelmente conta com um elemento de experiência importante para contribuir com o seu cliente. Não é segredo algum que o mercado de café envolve uma série de sazonalidades: seja na sazonalidade climática, que impacta o consumo do cliente final, seja na sazonalidade produtiva, que afeta a disponibilidade e os prazos de entrega.

Contar com um fornecedor que já passou por estes cenários de variação algumas vezes é uma ajuda e tanto para garantir que você entenda o que está acontecendo, e que não vá sofrer nenhum tipo de falta de itens. 

O insubstituível: qualidade do produto

Além de todos os pontos mencionados sobre um bom fornecedor de insumos em café, há uma característica que simplesmente não pode ser substituída: a qualidade dos produtos.

Seja no café em si, no leite, nos equipamentos ou nos itens descartáveis, a qualidade é uma assinatura do seu serviço. Ela auxilia pessoas a voltarem e comprarem mais, escolhendo seu estabelecimento como o favorito.

A qualidade deve ser uma constante nas diferentes faixas de preço, sempre buscando oferecer o melhor para cada segmento de consumo. Fornecedores responsáveis apostam na qualidade para garantir uma relação longa com seus clientes!