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Honest Market no condomínio: realmente funciona?

O Honest Market no condomínio, também chamada de loja de conveniência no condomínio, ou micro market de condomínio é uma tendência cada vez mais comum, adotada inicialmente por empresas com um volume significativo de pessoas, e gradualmente passando para conglomerados residenciais.

Trazendo uma série de benefícios a custos de implementação muito acessíveis, cada vez mais administradores e síndicos escolhem essa solução. Confira nossa artigo para entender como funciona esse modelo de serviço e considere se essa não pode ser a solução ideal para o seu condomínio!

Afinal, como funciona um Honest Market no condomínio?

O conceito de honest market no condomínio pode ser entendido no próprio nome: é um “mercado honesto”, ou “mercado da honestidade”. O nome sua do modelo de autoatendimento: a loja não tem atendentes, então o consumidor escolhe o que quer e realiza o próprio pagamento dentro das opções disponíveis.

Dessa forma, o honest market é uma espécie de loja de conveniência de autoatendimento, e é por isso que é cada vez mais popular em ambientes controlados, como cantinas de empresas, condomínios e instituições de ensino.

Quais são as vantagens de ter a loja de conveniência interna?

Nem só de conceito vive um honest market de condomínio! Adotar o modelo também traz uma série de benefícios práticos:

Facilidade de obtenção dos produtos a qualquer hora

Sabe aquela fome que bate no meio da noite, sem nada na geladeira e nada aberto por perto? O Honest Market de no condomínio é perfeito para isso: é só ir até lá com o cartão de crédito e matar a vontade!

Segurança para fazer um lanche rápido

Outro fator que muitos usuários elogiam é a relação entre praticidade e segurança. Estar dentro do próprio condomínio reduz por completo as preocupações, com a certeza de poder escolher com tempo e sem medo!

Possibilidade de definição de preços vantajosos

Em um condomínio, os próprio moradores podem pensar na política de preços: poderá ter o custo mais baixo possível, para ser uma comodidade de vantagem imediata, ou poderá incluir uma margem de lucro que seja reinvestida em comodidades adicionais para todos moradores!

O modelo de corresponsabilidade funciona mesmo em um condomínio?

Quando se fala em condomínio, a imagem mais comum na cabeça das pessoas é a da discórdia, de pessoas em constante divergência de opiniões, e de discussões intermináveis sobre coisas bobas. Isso poderia levar muita gente a desconfiar da real utilidade de um Honest Market neste tipo de ambiente.

A verdade, no entanto, é que esse cenário também é bastante presente em ambientes de trabalho, e as empresas que adotam o modelo percebem algo muito interessante. A noção de corresponsabilidade gerada no Honest Market altera a cultura da empresa e gera impactos de maior cuidado até mesmo em áreas não relacionadas à loja de conveniência interna.

Em outras palavras, a tendência é que um Honest Market não apenas funcione no seu condomínio, mas que seja um fator em comum para abrir espaço para o diálogo e os cuidados gerais de todos!

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Regiões de plantio de cafés especiais no Brasil e suas características

Se você gosta de café, deve saber que o Brasil é conhecido por produzir alguns dos grãos de maior qualidade no mundo – e as regiões de plantio de cafés especiais no Brasil fazem toda a diferença na bebida.

A região de plantio, que está diretamente relacionada às condições climáticas, ao solo e à altitude local, impacta no sabor e nas características daquele café. Deste ponto, utiliza-se o processamento, como a torra e os métodos de embalo, para aproveitar o melhor daquelas características, de forma a entregar uma bebida perfeita para o consumidor final.

Aqui na Baristo, por exemplo, temos parceria com uma das marcas mais premiadas e apreciadas de Cafés Especiais no Brasil e no mundo: o Café Orfeu. Plantados nas Fazendas Sertãozinho, no Sul de Minas, os grãos da marca apresentam a proposta de trazer o melhor café do Brasil aos brasileiros!

Mas não é só por lá que os grãos são produzidos no país. Além de grandes produtores de café arábica, com Minas Gerais, São Paulo, e Paraná, outros estados também produzem café robusta, para consumos mais comuns. Neste artigo, separamos as três principais regiões de plantio de cafés especiais no Brasil. Confira!

Cerrado Mineiro

O Cerrado Mineiro é parte da tríplice coroa das regiões mais apreciadas de produção de café no Brasil, que inclui, também, o Sul de Minas e Mogiana Paulista.

No Cerrado Mineiro, o grande destaque é a produção de café 100% arábica, onde se destaca a doçura, o aroma especial e o corpo bastante presente. Normalmente, essa região apresenta produção em alturas que variam entre 800 e 1.200 metros de altitude.

Somada a altitude, a região proporciona a boa definição das estações, com verões de temperatura elevada e chuva abundante, e invernos mais secos o frios – a combinação perfeita para grãos de qualidade. Além disso, o clima proporciona a seca dos grãos ao sol, característica comum nos cafés produzidos por lá

Sul de Minas

Também parte dos locais de destaque da produção brasileira de café, o Sul de Minas definitivamente está entra as favoritas das regiões de plantio de cafés especiais no Brasil. Não é à toa: cafés como o da Orfeu, produzidos na região, costumam ser vencedores dos prêmios e rankings de qualidade de bebida no país, e ganham enorme destaque internacional na produção 100% arábica.

A relação entre altitude entre 850 e 1.250 metros e uma temperatura média anual perfeita para um bom café gera grãos que produzem uma bebida encorpada, de acidez elevada e um sabor muito característico doce. É uma bebida que caracteriza a qualidade brasileira em seu primor.

Mogiana Paulista

A Mogiana Paulista completa os principais locais produtores de café 100% arábica do país, com grãos reconhecidamente mais frutados e suaves. Com altitude um pouco mais alta que o Sul de Minas e o Cerrado Mineiro, essa região do norte do estado de São Paulo também conta com temperatura levemente mais fria ao longo do ano, sendo ideal para grãos como o Catuaí e o Mundo Novo.

O melhor café do Brasil é exportado?

Se você é apreciador de café, certamente já ouviu essa conversa: as melhores regiões de plantio de cafés especiais no Brasil se dedicam exclusivamente à exportação.

Em grande medida, isso foi verdade por um longo tempo. Hoje, no entanto, produtores como o Café Orfeu entendem que existe um mercado ávido por café da melhor qualidade no país, e fazem questão de abastecer o mercado interno com o que há de melhor.

Você já provou uma xícara do Café Orfeu? Entre em contato conosco para saber como obter seu kit e entenda o que há de tão especial no café brasileiro!

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Honest Market: fonte de lucro ou fonte de satisfação da equipe?

Se você chegou até este post, imaginamos que você já conheça o conceito de honest market, cada vez mais utilizado como alternativa acessível e vantajosa para oferecer um gama ampla alimentos e bebidas para os colaboradores de uma empresa, sem precisar aumentar o quadro de pessoas envolvidas na atividade, nem esforços de negociação para os produtos.

E é exatamente entre as empresas que já conhecem o conceito, que uma dúvida muito comum surge: ao utilizar um Honest Market, o foco deve ser a lucratividade em potencial, ou a satisfação potencial que os novos produtos podem gerar na equipe são mais valiosos e devem ser postos em primeiro plano?

É claro que a Baristop não tem a função de tratar de decisões gerenciais de seus clientes e parceiros. Mesmo assim, vimos uma quantidade suficiente de casos para oferecermos insights que podem ser úteis na sua decisão. Por isso, escrevemos este artigo, com algumas reflexões sobre modelos que podem ser interessantes na adoção de uma estratégia. Confira!

As regras da casa falam mais alto

Não custa reforçar: não importa quanta experiência a Baristo tenha com outros parceiros, cada caso e cada escolha são absolutamente únicos. Por isso, mesmo que a maioria das experiências apontam para certos caminhos, é possível que sua empresa precise de algo distinto. E ninguém melhor para tomar essa decisão do que quem já faz parte dela!

Por isso, lembramos que estamos à disposição para auxiliar em um modelo de proposição consultiva, mas sempre atuaremos no sentido de respeitar as decisões e os modelos escolhidos por sua equipe!

Os dois caminhos para se seguir: lucratividade ou satisfação da equipe

Com os esclarecimentos feitos, é hora de finalmente entrar no assunto.

Quando falamos nos potenciais benefícios de um honest market, há muitas coisas que podem ser mencionadas. Mas duas modalidades realmente saltam aos olhos:

Uma, é a possibilidade de se obter uma nova fonte de receita para pequenos custos, mesmo que seja para reinvestimentos internos, em benefício dos próprios colaboradores. Neste caso, a empresa pode trabalhar com uma margem razoável, cuja receita auxilie a custear gastos internos, trazendo um retorno para aquela disponibilidade de espaço.

Do outro lado, há o formato em que se oferece o preço mais acessível possível aos colaboradores, como sinal de disposição a oferecer benefícios. Ao trazer valores mais vantajosos do que aqueles que possam ser encontrados no mercado geral, a empresa aposta nos benefícios de manutenção daquelas pessoas no ambiente de trabalho, que implica em segurança e integração. Além disso, equipes de gestão de pessoas sugerem um aumento da satisfação interna.

Quando os benefícios não são excludentes

Outro aspecto a se apontar é que escolher um caminho não significa excluir por completo o outro. Muitas empresas optam por trabalhar com uma margem pequena, mas cujo valor resulta em investimentos internos, em melhorias que os próprios colaboradores podem decidir quais serão.

Além disso, as melhorias na satisfação da equipe são percebidas em praticamente qualquer cenário que utilize preços justos. Isso é especialmente verdade, quando uma das maiores vantagens do modelo de Honest Market é aproveitada: oferecer uma linha de produto com opções que todos os colaboradores gostem!

E você, já implementou essa mudança? Qual modelo você escolheu? Conte para nós nos comentários!

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Café e prevenção no Outubro Rosa: qual a relação?

Em tempos de Outubro Rosa, a palavra de ordem é “prevenção”! E isso não pode ser diferente em local nenhum – nem mesmo no mundo do café. Sua saúde sempre deve ser prioridade, e um bom cafezinho pode fazer parte disso!

No nosso blog, já escrevemos alguns artigos falando sobre o impacto do café em nossa saúde. Hoje, porém falaremos especificamente sobre o impacto do café na prevenção do câncer de mama, tema central do Outubro Rosa.

Você sabia que há vários estudos sobre o impacto do café na saúde, incluindo sobre o próprio câncer de mama? Confira este artigo com uma bela xícara de café e não esqueça: previna-se!

Café: vilão ou parceiro da saúde?

O café está naquele grupo de alimentos que recebe muita atenção de estudos, o que significa que sempre há novas informações! Atualmente, é um consenso científico de que o café é benéfico para a saúde em diversos segmentos, desde que consumido com moderação.

Existem, é claro, exceções: pessoas com distúrbios de sono ou de ansiedade, pessoas com sensibilidade grave no trato intestinal e pessoas que sofram de hipersensibilidade à cafeína devem evitar o consumo, ou, ao menos, reduzir a dosagem e os horários para a bebida. 

Quanto às outras pessoas, o segredo está no bom senso de evitar os exageros!

Estudos sobre café e prevenção de câncer de mama

Já que estamos em outubro na data de publicação deste artigo, falar sobre prevenção de câncer de mama é especialmente importante. Por isso, trazemos o estudo sueco do Instituto Karolinska de Estocolmo, posteriormente publicado no Breast Cancer Research.

Para a pesquisa, realizada com seis mil mulheres em período de menopausa, aquelas que consumiam café regularmente, apresentaram, em seu grupo 57% menos casos de câncer de mama com receptores de estrogênios negativos – o formato mais agressivo da condição.

Com os resultados preliminares, os pesquisadores estão realizando novas linhas, para entender de que forma o café pode ajudar a prevenir outras formas de câncer, seguindo a mesma forma de proteção. Por isso, por enquanto, pode-se afirmar que o café é um grande aliado das mulheres que passam pela fase mais sensível para o câncer de mama!

Para além do resultado químicos: usando o café para dar atenção à prevenção

Além das publicações científicas e resultados de testes de grandes grupos, está um papel do café como aliado da prevenção que podemos observar no dia a dia.

O café tem a capacidade única de reunir pessoas para conversarem, trocarem experiências e abordarem a vida com calma, em uma situação de conforto. É o momento ideal para falar sobre a importância da prevenção, relembrando as pessoas de cuidarem da saúde e darem a devida atenção para o próprio corpo, de forma a aproveitar muitos anos e xícaras pela frente!

Esse é o convite que a Baristo faz a você no Outubro Rosa: lembre as pessoas sobre o valor da prevenção, e proteja quem você gosta! Façamos todos a nossa parte na preservação da vida!

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Café e produtividade: mito ou ciência?

A relação entre café e produtividade vem de muito antes da realização de testes que pudessem comprovar sua eficiência. A cena é a mesma em praticamente qualquer lugar: quando bate o cansaço, o trabalho é interrompido para buscar uma xícara de café e fazer aquela “reposição de energias”, para tudo continuar acontecendo.

Mas quanto disso é apenas um hábito, e quanto é real? No artigo de hoje, vamos falar sobre a relação entre café e produtividade nas pesquisas científicas, e alguns outros pontos em que a relação da bebida com o ambiente de trabalho pode ser benéfica.

A velha discussão: café e produtividade são realmente parceiros?

Provavelmente, a mais icônica das pesquisas sobre a produtividade de café é a realizada pelo MIT – Massachusetts Institute of Technology. É de lá que a maioria das matérias referencia a relação positiva entre o consumo de café e a produtividade.

Mas, mais recentemente, em 2014, a Staples Advantage Canada, realizou uma outra pesquisa que reforça: o café auxilia na produtividade dos trabalhadores. Mas, além disso, ela estabeleceu outra relação bastante interessante.

40 horas integrais x a pausa para o café

A pesquisa da Staples Advantage partiu de um questionamento: se o colaborar médio leva pouco mais de 10 minutos em uma pausa para o café, fazendo-a uma vez ao dia, deixará de trabalhar uma hora a cada quarenta horas de trabalho semanal. Então, o aumento da produtividade trazido pelo café compensa essa hora distante do posto de trabalho?

Para a surpresa de poucos, a resposta é: sim!

Além do ganho produtivo vindo da concentração que o café proporciona, a pausa auxilia a aliviar a tensão, e retornar com a concentração mais preparada para os desafios. Além disso, é claro, pessoas não são máquinas, e precisam de momentos de distração para continuarem sua produtividade.

Por isso, o café não só é vantajoso pelos efeitos químicos no corpo, como os efeitos do ritual de pausar para tomar um café também trazem benefícios!

Para além da produtividade

Como se o ganho de produtividade não fosse suficiente, a famosa pausa para o cafezinho pode apresentar outras vantagens no ambiente de trabalho. Algumas das mais conhecidas são:

Trabalho em equipe

Além do aumento de produtividade, um estudo da Ohia State University, publicado no Journal of Psychopharmacology, demonstrou que diferentes doses de café melhoram o trabalho em equipe de colaboradores, aumentando sua percepção a respeito do próprio trabalho, bem como o de colegas, favorecendo um comportamento em equipe mais eficiente.

Os testes demonstraram que os efeitos foram percebidos em cerca de 15 minutos após a ingestão do café – o que torna o hábito bastante vantajoso quando realizado com frequência moderada.

Estímulo à criação de laços e desenvolvimento de ideias

Outra vantagem que foge um pouco dos efeitos químicos entre café e produtividade é o estímulo à criação de laços. Aquela pausa para o café pode aproximar pessoas de diferentes setores da empresa, oportunizando ideias e integrações que podem ser muito difíceis de se criar de maneira proposital. Essa troca de experiências, opiniões e qualidades tem um valor inestimável, e pode surgir de algo tão simples quantos um cafezinho!

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Loja de conveniência autônoma já é realidade em empresas

Já ouviu falar em loja de conveniência autônoma? Essa é uma forma de oferecer alimentos e bebidas aos colaboradores por preços acessíveis, sem impactar no orçamento da empresa! Confira o artigo para entender o valor dessa modalidade:

Porque a loja de conveniência autônoma está sendo tão utilizada?

Quando uma ferramenta vira tendência no mundo empresarial, sempre existe uma razão por trás disso. No caso da loja de conveniência autônoma, há várias! Entre as principais vantagens que levam às empresas escolherem o método, destacam-se aquelas no preço de implementação, na gama de produtos disponíveis, na utilização do espaço, nas possibilidades de convivência e, até mesmo, nos custos de manutenção.

É exatamente sobre essas vantagens que vamos abordar neste artigo. Confira cada uma delas e pense a decisão pode ser vantajosa para sua empresa!

Vantagens no preço de implementação

Entre as principais alternativas para a loja de conveniência autônoma, estão a criação de uma “copa-bar” interna, com ou sem funcionário para cuidar e executar as vendas, ou a aquisição de máquinas tradicionais.

A verdade é que criar uma copa comercial dentro da empresa sai caro, e ainda tem o custo mensal de um colaborador. Adquirir vending machines no modelo clássico, por sua vez, tem o custo de um equipamento que precisará se pagar e depreciará ao longo do tempo.

Já no modelo de loja de conveniência autônoma, também chamada de honest market, onde os próprios funcionários realizam a transação, não existe um custo inicial, muito menos um salário a ser pago. Os custos de implementação ficam por conta da empresa que efetua a instalação, como é o caso da Baristop, por exemplo.

Vantagens na gama de produtos e de espaço

Se você utilizar uma vending machine, seus espaço de loja é reduzido à quantidade de slots disponíveis no equipamento. Por outro lado, se você tem uma loja tradicional, os produtos dependem muito do fornecimento e do tipo de contrato que você possui com a distribuidora.

Já no modelo de loja de conveniência autônoma, é a empresa fornecedora que tem o contrato com várias marcas, oferecendo uma gama muito mais ampla, em quantidades mais adaptáveis à realidade da sua empresa.

O mesmo pode ser dito a respeito do espaço para produtos: precisa de mais? É só ligar para o operador da sua loja, sem precisar comprar novas estantes, prateleiras ou equipamentos novos!

Vantagens de conveniência e sociabilização entre colaboradores

Outra vantagem frequente que nem sempre é observada na hora de optar por uma loja de conveniência autônoma é a quantidade de benefícios subjetivos trazidos à tona, sobretudo no que diz respeito ás relações interpessoais, à segurança no ambiente de trabalho e à geração de novas ideias interdisciplinares.

Com uma loja de conveniência autônoma, é possível dar a segurança de que os colaboradores não precisam sair do ambiente de trabalho e, ainda, possam conversar entre si em um ambiente comum, proporcionando a troca de experiências e ideias. Essa é uma ferramenta de fomento importante para equipes, e certamente resultará em um benefício significativo para a empresa!

O que essa dessas vantagens para sua empresa? Entre em contato com a Baristop!

Automatizado ou autoatendimento: o que escolher para sua empresa?

Automatizado ou autoatendimento? Vending machine clássica, ou modelo de honest market? Essa é um dos dilemas mais comuns em gestores que buscam um modelo de oferecer comidas e bebidas para os colaboradores da empresa, mas não conseguir decidir qual a forma mais adequada para cada situação.

A verdade é que ambos modelos possuem algo em comum: não exigem pessoas para manter a operação ativa, e não impactam em custos adicionais significativos. Mas existe, ainda, algumas diferenças simples, que podem fazer toda a diferença.

Qual a diferença entre vending automatizado e de autoatendimento?

Em termos práticos, a diferença entre uma vending machine automatizada e um modelo de autoatendimento está na ordem das ações e no rigor ao qual o usuário é submetido.

Um modelo automatizado é aquele no qual se paga o objeto desejado para, só então liberá-lo. Do outro lado, o modelo de autoatendimento permite que a pessoa escolha o que quer para, só então, realizar o pagamento sozinha. 

A grande diferença na proposta é o contato, a sensação de não estar adquirindo aquela produto em uma venda tradicional, mas de pagar por sua reposição. Em muitas empresas, essa sensação pode gerar impactos significativos na cultura.

Diferenças no preço

Quanto ao preço, seja um modelo de negócio automatizado ou autoatendimento, ambos são razoavelmente equivalentes, em regra. A única diferença está quando é necessário adquirir a vending machine – nestes casos, é comum que parte do preço da aquisição precise ser repassada nos produtos.

De qualquer forma, empresas que fornecem os equipamentos costumam apresentar planos de utilização que não aumentem os custos de produtos.

Diferenças na variedade de produtos

Diferentemente do preço, a variedade pode ser afetada na relação entre automatizado ou autoatendimento. Isso porque aumentar a gama de produtos no autoatendimento pode exigir ajustes simples, como mais prateleiras, ou até mesmo uma nova disposição dos itens.

Já as vending machines possuem uma limitação de espaços de display e diferenciação de produtos para o pedido do usuário. Logo, uma gama muito ampla de produtos pode exigir mais máquinas, ou máquinas muito grandes.

Diferenças na flexibilidade

Sabe aquela barra de chocolate que só uma pessoa no escritório gosta? É nesse tipo de situação que um honest market de autoatendimento vence o embate. Como não ocupa um “espaço” limitado da máquina, é possível atender a vários gostos, sem prejuízo à disponibilidade dos gostos alheios!

Impactos na cultura da empresa

Cada vez mais correntes de gestão de pessoas levam a discussão entre automatizado ou autoatendimento para um novo nível. Pode parecer uma discussão superficial, mas ela impacta diretamente na mensagem que a empresa passa para sua equipe.

Estudos ainda em fase de validação e reprodução sugerem preliminarmente que equipes se sentem mais valorizadas quando a empresa confia a elas a responsabilidade de realizar o pagamento de seus itens. No dia a dia, fora do mundo das publicações, essa lógica já é bastante perceptível: se os colaboradores são responsáveis por todo o andamento da empresa, é razoável que seja confiada a eles a responsabilidade sobre o próprio cafezinho!

E você, já trabalhou em um ambiente com oferecimento de alimentos e bebidas em modelo automatizado ou autoatendimento? Qual sua experiência favorita? Compartilhe conosco nos comentários!

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Café e saúde: ele faz bem ou mal?

Café e saúde – um discussão que pauta a curiosidade humana sobre o consumo de certos alimentos há muito tempo. Embora a polêmica persista, a grande maioria dos estudos realizados aponta para o mesmo caminho: o consumo do café é bastante seguro para a saúde, sempre que respeitadas as dosagens sugeridas.

Existem, é claro, grupos para quem o consumo da bebida não é recomendável. Por isso, abordaremos cada um deles para que a Baristo também contribua na discussão entre café e saúde, e você possa ter certeza de que seu cafezinho não está causando mal algum!

Café e saúde: por que é importante saber?

Um pesquisa realizada pelo Conselho Nacional do Café, em 2012, apontou que cerca de 97% dos brasileiros com mais de 15 anos são consumidores regulares de café por aqui. Além disso, o brasileiro médio consome cerca de 80 litros da bebida por ano!

Não é à toa que somos obcecados pela temática de café e saúde há tanto tempo. E isso não é só no Brasil: a universidade de Harvard é conhecida por publicar alguns dos mais famosos estudos sobre o impacto do café na saúde, e é de lá que obtivemos alguns dos dados trazidos neste artigo.

A culpa é da cafeína?

Quando falamos sobre café e saúde, quase sempre pensamos diretamente no impacto da cafeína em nosso organismo. Embora essa seja uma substância bastante presente na bebida, o café é composto por mais de mil substâncias, de sais minerais e vitaminas, a aminoácidos e açúcares.

Além disso, o café é bastante rico em antioxidantes, que são substâncias capazes de retardar o envelhecimento das células. É por isso que vários estudos apontam que uma dosagem moderada da bebida por ser benéfica para a saúde – além de ser deliciosa.

E para quem o café não é recomendado?

Sabendo que o café pode ser benéfico, é importante saber em quais cenários a bebida não é recomendada. Entre aqueles em que existe consenso, estão:

Pessoas com insônia

A cafeína é um estimulante. Consumir café, especialmente nas horas finais do dia, pode potencializar ainda mais um problema de insônia que já exista. Por isso, o consumo não é recomendado para as pessoas com dificuldade regular para dormir.

Pessoas com osteoporose avançada

A osteoporose, que gera o enfraquecimento dos ossos, precisa da absorção de cálcio para tentar controlar a situação. O café, no entanto, dificuldade a absorção deste componente pelo organismo, o que torna recomendável que a bebida não seja ingerida por pessoas que tenham osteoporose em níveis altos.

Pessoas com irritações graves no trato digestivo

Se você costuma beber café com frequência, já deve ter passado por um dia em que não estava bem do trato digestivo, e uma xícara de café tenha acabado agravando a situação. Isso é porque a bebida pode piorar inflamações preexistentes no trato digestivo! Então, quem está passando por alguma irritação séria nestas vias deve sempre evitar a bebida!

O segredo é o consumo moderado!

Como tantas outras coisas na vida, o segredo para aliar café e saúde é a moderação. Já falamos que o café pode trazer efeitos benéficos, mas seu excesso pode trazer sintomas negativos, certo? Então a solução é seguir a recomendação da FDA – a Food and Drug Administration dos EUA, que regulamenta alimentos e medicamentos por lá.

O órgão considera a cafeína uma substância segura, e sugere que o consumo de café diário não ultrapassa o limite entre 150 e 200 ml. Isso equivale a cerca de três ou quatro xícaras de café distribuídas ao longo do dia, evitando seu consumo a partir do final da tarde.

Como está o seu consumo de café? Dentro das recomendações? Conte para a gente nos comentários!

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Honest Market: fazer o próprio ou terceirizar?

O conceito de Honest Market é uma das grandes tendências sendo adotadas por empresas com número significativo de colaboradores. Não é sem motivos: o modelo aumenta a quantidade de alimentos e bebidas disponíveis para os colaboradores da empresa, reduz custos e, ainda, permite implementar um reforço da cultura organizacional, valorizando a confiança entre todas as pessoas que contribuem com o crescimento da empresa.

Mas na hora de adotar a novidade, é normal que surja uma dúvida: implementar um honest market por conta própria, ou utilizar uma empresa especializada no assunto?

A Baristop recebe essa dúvida frequentemente, e sempre abordamos os aspectos centrais de um micro market, para que o próprio cliente possa tomar sua decisão!

Qual a diferença?

A principal diferença entre executar o próprio Honest Market e terceirizá-lo, obviamente, está na quantidade de recursos que precisam ser movidos para cada situação. Quando você monta um Micro Market para sua empresa por conta própria, é necessário adquirir todo o mobiliário, fazer contratos com os fornecedores de produtos, custear a manutenção e, ainda, alocar força de trabalho responsável pela gestão de estoques e fluxos financeiros.

Ao terceirizar, por outro lado, ganha-se em escala: já existe mobiliário e máquinas prontos para serem alocados sem custo adicional em sua empresa, já existem contratos vigentes com fornecedores diversos, e já existem equipes de manutenção e gerenciamento do estoque. Dessa forma, tudo se torna mais rápido e prático, além de o custo ser diluído na escala, junto a outros clientes.

Responsabilidade de fornecimento

Outra diferença fundamental é a responsabilidade pelo fornecimentos dos produtos. Quem opta por fazer uma loja de conveniência por conta própria, precisa negociar diretamente com distribuidores destes produtos, com o objetivo de adquirir quantidades relativamente reduzidas, impactando na margem de negociação. Além disso, a própria empresa se torna responsável pela reposição da loja e manutenção do estoque

Já quem conta com uma empresa especializada em micro market, simplesmente escolhe o catálogo que esteja disponível em suas prateleiras, para que os colaboradores consumam à vontade. Neste caso, a única responsabilidade da empresa é receber a equipe de reposição nos dias combinados. Todo o resto é por conta do fornecedor!

Definição de preços

A definição de preços é idêntica para os dois cenários. É a empresa quem decide o valor dos produtos a serem vendidos, e se haverá algum adicional para além do custo de fornecimento ou não.

A única diferença é o preço final. Uma empresa de fornecimento de Honest Market lida com grandes compras, reduzindo o valor final do produto. Por isso, via de regra, contratar uma empresa especializada acaba se tornando mais em conta do que comprar diretamente uma quantidade reduzida de distribuidores.

Segurança no pagamento

Assim como a definição de preços, a segurança no pagamento é idêntica em ambas situações. Como o modelo sempre é o do autoatendimento, o método não afeta em nada a segurança ou confiabilidade.

A única diferença está na auditoria dos produtos, que deve ser feita por alguém da própria empresa, caso opte executar o honest market por conta própria, ao passo que esse procedimento é feito pela terceirizada, caso haja a contratação.

Aumento ou diminuição dos módulos disponíveis

Uma máquina de café a mais, uma prateleira com produtos diferentes… Sempre há algo que precisará ser adicionado ou modificado em relação ao plano original.

Para quem executa por conta própria, isso envolve cotar a mobília, os equipamentos e o fornecimento. Já para quem terceira o serviço, basta entrar em contato para conferir as condições. Em geral, é uma situação muito mais vantajosa e flexível!

Decidiu terceirizar? Pense na Baristop!

Agora que você já sabe quais as principais diferenças e entre ter o próprio honest market e terceirizar o serviço, só falta saber com quem terceirizar!

A Baristop é especialista em micro market corporativo, e certamente tem configurações que são perfeitas para a sua empresa! Entre em contato clicando aqui para falar com a nossa equipe!

Como iniciar no mundo dos cafés especiais?

Se você já conhece um pouco, ou quer iniciar no mundo dos cafés especiais, já deve saber que, aqui na Baristo, vivemos café a cada momento! O que isso significa é que, além de vendermos insumos, buscamos aperfeiçoar nosso conhecimento sobre o assunto, pois ele realmente nos interessa.

Na verdade, conhecer essa bebida e, em especial, os cafés especiais, lembra um pouco a trajetória da apreciação do vinho: há muito o que se explorar e, principalmente, aproveitar nas diferentes nuances que se pode experimentar!

Hoje vamos falar um pouco sobre cafés especiais, e como iniciar a apreciar esse mundo tão vasto! Confira!

Afinal, o que torna um café “especial”?

A terminologia de “cafés especiais” faz parte de uma metodologia de avaliação. Mais precisamente, é a Metodologia de Avaliação Sensorial da Specialty Coffee Association, a SCA. Trata-se de uma avaliação global, que segue uma série de critérios que resultam em uma pontuação de 0 a 100.

Para que um café seja considerado da categoria “especial”, é necessário que marque, ao menos, 80 pontos na escala da SCA. Se não obtiver essa pontuação, ele não pode ser considerado como parte da categoria.

É importante destacar que essa é uma categoria diferente daquela que se utiliza no Brasil para definir um café tradicional, superior ou gourmet. Essa é uma outra escala, nacional, definida pelo Programa de Qualidade do Café. Vale destacar que nada impede que um café especial esteja enquadrado nos dois programas como Especial e Gourmet!

Quais são os atributos avaliados em cafés especiais?

Ao avaliar cafés especiais, a SCA baseia sua pontuação em uma série de características. A listagem vai desde características da produção dos grãos, como a uniformidade do lote e a ausência de defeitos, até as tradicionais características de degustação, como fragrâncias, doçura, acidez, sabor, corpo, finalização e harmonia.

Além disso, há um toque subjetivo na avaliação, que é o critério do conceito final. O conceito final é a impressão geral que o avaliador teve sobre aquela bebida, contribuindo para a nota.

Se você quiser experimentar o café por conta própria, sua opinião é seu próprio conceito final! Com o tempo, você terá uma série de conceitos a serem atribuídos a diferentes cafés!

O ponto central é que o que um café especial sempre é baseado em um grão com boas características em todos os âmbitos, e dá a certeza para o comprador de que aquela é uma boa escolha. Não é necessário ser um especialista no assunto: é um selo de qualidade que especialistas que dedicam a vida a isso oferecem para você!

Como começar a explorar os cafés especiais?

Uma das grandes vantagem de apreciar cafés especiais, é que seu acesso é razoavelmente fácil, e muitas diferenças já são notadas na primeira xícara. Outra vantagem para quem está no Brasil, é que existem produtores muito premiados, de qualidade excepcional, que oferecem um mundo de opções!

Na Baristo, por exemplo, temos a parceria com o Café Orfeu, um dos mais destacados em todo o mundo em termos de qualidade. Além disso, o custo-benefício é um fator de grande destaque, pois oferece um enorme ganho de qualidade.

O melhor de tudo é que cliente Baristo recebe condições únicas para cafés especiais da Orfeu!