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Automatizado ou autoatendimento: o que escolher para sua empresa?

Automatizado ou autoatendimento? Vending machine clássica, ou modelo de honest market? Essa é um dos dilemas mais comuns em gestores que buscam um modelo de oferecer comidas e bebidas para os colaboradores da empresa, mas não conseguir decidir qual a forma mais adequada para cada situação.

A verdade é que ambos modelos possuem algo em comum: não exigem pessoas para manter a operação ativa, e não impactam em custos adicionais significativos. Mas existe, ainda, algumas diferenças simples, que podem fazer toda a diferença.

Qual a diferença entre vending automatizado e de autoatendimento?

Em termos práticos, a diferença entre uma vending machine automatizada e um modelo de autoatendimento está na ordem das ações e no rigor ao qual o usuário é submetido.

Um modelo automatizado é aquele no qual se paga o objeto desejado para, só então liberá-lo. Do outro lado, o modelo de autoatendimento permite que a pessoa escolha o que quer para, só então, realizar o pagamento sozinha. 

A grande diferença na proposta é o contato, a sensação de não estar adquirindo aquela produto em uma venda tradicional, mas de pagar por sua reposição. Em muitas empresas, essa sensação pode gerar impactos significativos na cultura.

Diferenças no preço

Quanto ao preço, seja um modelo de negócio automatizado ou autoatendimento, ambos são razoavelmente equivalentes, em regra. A única diferença está quando é necessário adquirir a vending machine – nestes casos, é comum que parte do preço da aquisição precise ser repassada nos produtos.

De qualquer forma, empresas que fornecem os equipamentos costumam apresentar planos de utilização que não aumentem os custos de produtos.

Diferenças na variedade de produtos

Diferentemente do preço, a variedade pode ser afetada na relação entre automatizado ou autoatendimento. Isso porque aumentar a gama de produtos no autoatendimento pode exigir ajustes simples, como mais prateleiras, ou até mesmo uma nova disposição dos itens.

Já as vending machines possuem uma limitação de espaços de display e diferenciação de produtos para o pedido do usuário. Logo, uma gama muito ampla de produtos pode exigir mais máquinas, ou máquinas muito grandes.

Diferenças na flexibilidade

Sabe aquela barra de chocolate que só uma pessoa no escritório gosta? É nesse tipo de situação que um honest market de autoatendimento vence o embate. Como não ocupa um “espaço” limitado da máquina, é possível atender a vários gostos, sem prejuízo à disponibilidade dos gostos alheios!

Impactos na cultura da empresa

Cada vez mais correntes de gestão de pessoas levam a discussão entre automatizado ou autoatendimento para um novo nível. Pode parecer uma discussão superficial, mas ela impacta diretamente na mensagem que a empresa passa para sua equipe.

Estudos ainda em fase de validação e reprodução sugerem preliminarmente que equipes se sentem mais valorizadas quando a empresa confia a elas a responsabilidade de realizar o pagamento de seus itens. No dia a dia, fora do mundo das publicações, essa lógica já é bastante perceptível: se os colaboradores são responsáveis por todo o andamento da empresa, é razoável que seja confiada a eles a responsabilidade sobre o próprio cafezinho!

E você, já trabalhou em um ambiente com oferecimento de alimentos e bebidas em modelo automatizado ou autoatendimento? Qual sua experiência favorita? Compartilhe conosco nos comentários!

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Café e saúde: ele faz bem ou mal?

Café e saúde – um discussão que pauta a curiosidade humana sobre o consumo de certos alimentos há muito tempo. Embora a polêmica persista, a grande maioria dos estudos realizados aponta para o mesmo caminho: o consumo do café é bastante seguro para a saúde, sempre que respeitadas as dosagens sugeridas.

Existem, é claro, grupos para quem o consumo da bebida não é recomendável. Por isso, abordaremos cada um deles para que a Baristo também contribua na discussão entre café e saúde, e você possa ter certeza de que seu cafezinho não está causando mal algum!

Café e saúde: por que é importante saber?

Um pesquisa realizada pelo Conselho Nacional do Café, em 2012, apontou que cerca de 97% dos brasileiros com mais de 15 anos são consumidores regulares de café por aqui. Além disso, o brasileiro médio consome cerca de 80 litros da bebida por ano!

Não é à toa que somos obcecados pela temática de café e saúde há tanto tempo. E isso não é só no Brasil: a universidade de Harvard é conhecida por publicar alguns dos mais famosos estudos sobre o impacto do café na saúde, e é de lá que obtivemos alguns dos dados trazidos neste artigo.

A culpa é da cafeína?

Quando falamos sobre café e saúde, quase sempre pensamos diretamente no impacto da cafeína em nosso organismo. Embora essa seja uma substância bastante presente na bebida, o café é composto por mais de mil substâncias, de sais minerais e vitaminas, a aminoácidos e açúcares.

Além disso, o café é bastante rico em antioxidantes, que são substâncias capazes de retardar o envelhecimento das células. É por isso que vários estudos apontam que uma dosagem moderada da bebida por ser benéfica para a saúde – além de ser deliciosa.

E para quem o café não é recomendado?

Sabendo que o café pode ser benéfico, é importante saber em quais cenários a bebida não é recomendada. Entre aqueles em que existe consenso, estão:

Pessoas com insônia

A cafeína é um estimulante. Consumir café, especialmente nas horas finais do dia, pode potencializar ainda mais um problema de insônia que já exista. Por isso, o consumo não é recomendado para as pessoas com dificuldade regular para dormir.

Pessoas com osteoporose avançada

A osteoporose, que gera o enfraquecimento dos ossos, precisa da absorção de cálcio para tentar controlar a situação. O café, no entanto, dificuldade a absorção deste componente pelo organismo, o que torna recomendável que a bebida não seja ingerida por pessoas que tenham osteoporose em níveis altos.

Pessoas com irritações graves no trato digestivo

Se você costuma beber café com frequência, já deve ter passado por um dia em que não estava bem do trato digestivo, e uma xícara de café tenha acabado agravando a situação. Isso é porque a bebida pode piorar inflamações preexistentes no trato digestivo! Então, quem está passando por alguma irritação séria nestas vias deve sempre evitar a bebida!

O segredo é o consumo moderado!

Como tantas outras coisas na vida, o segredo para aliar café e saúde é a moderação. Já falamos que o café pode trazer efeitos benéficos, mas seu excesso pode trazer sintomas negativos, certo? Então a solução é seguir a recomendação da FDA – a Food and Drug Administration dos EUA, que regulamenta alimentos e medicamentos por lá.

O órgão considera a cafeína uma substância segura, e sugere que o consumo de café diário não ultrapassa o limite entre 150 e 200 ml. Isso equivale a cerca de três ou quatro xícaras de café distribuídas ao longo do dia, evitando seu consumo a partir do final da tarde.

Como está o seu consumo de café? Dentro das recomendações? Conte para a gente nos comentários!