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O café e a doença de Parkinson

 

 

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O café dá um gás no seu dia, não é mesmo?  Isso acontece por causa da cafeína. “A exposição à substância gera estímulos cerebrais, especialmente nas áreas que controlam as atividades motoras e o sono”. Quando falamos da doença de Parkison, sem dúvidas, algumas pessoas podem achar que o consumo de café pode agravar o quadro, não é mesmo? No entanto, um estudo realizado no Instituto de Pesquisa da Universidade McGill, no Canadá, observou-se que ela ameniza o sintoma. Para chegar ao achado, os cientistas acompanharam 61 pacientes. Enquanto uma parte recebeu placebo, uma pílula inócua, a outra ganhou uma cápsula com 100 miligramas de cafeína duas vezes ao dia, por três semanas. Nos 21 dias seguintes, o valor passou para 200 miligramas – dose encontrada em cerca de 2 xícaras de café. “

Essa melhora motora entre aqueles que ingeriram a substância foi semelhante à de remédios indicados na fase inicial da doença”. “O efeito pode até parecer contraditório, mas a bebida só causa agitação em pessoas que não estão acostumadas a consumi-la ou que exageram”, pondera. Na dose adequada, a cafeína contribuiria para o funcionamento da dopamina – e é a falta desse neurotransmissor que abre as portas para o Parkinson.  Parkinson tem sintomas motores, como a lentidão e a rigidez, mas também tem outros problemas, como a depressão e a sonolência. Os pacientes não dormem o dia todo, mas há casos mais severos, em que eles dão cochilos enquanto estão conversando com alguém. O fato é que ainda não se sabe a relação direta da cafeína com o mal de Parkinson. Ao longo dos anos, pesquisadores levantaram a hipótese de que o psicoestimulante bloqueia os receptores de adenosina no cérebro, amenizando a deficiência de dopamina de que sofrem os pacientes.

O fato é que o café ainda é uma das bebidas mais consumidas pelo mundo. Se você procura cafés para alugar, não deixe de entrar em contato conosco e conhecer todas as nossas máquinas! Acesse nosso site e veja!

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